PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
BECO SEM SAÍDA
Só há uma alternativa que me faça votar, em 2022, como votei em 2018 para a Presidência da República: é o plano de Gilmuar e seus comparsas supremos devolverem os direitos políticos ao seu ídolo Lulavagem da Silva deixando o Brasil num beco sem saída.
02.
APATIFARAM O BRASIL
O Brasil ficou tão patife que até a inocente, alegre e ruidosa queima de fogos de artifício virou saudação e aviso de traficantes. E o pior é que até isso já caiu de moda de tanta foguetama o dia todo pelo país inteiro.
03.
A PANDILHA APRENDE LOGO
Todo político alvo de busca e apreensão dirá que sofre ‘perseguição política’. Elementar, meus caros: ou, o patife, então não seria político. Apenas um delinquente ‘suspeito’ como qualquer bandido pé-rapado. Essa pandilha aprendeu rapidinho com o Lulavagem da Silva, o perseguido de alma mais honesta desse país.
04.
A VACINA
O grande perigo dos tempos modernos vive fugindo de uma simples ampola.
05.
A QUE PONTO CHEGAMOS
A que ponto chegou o Brasil dominado por essa pandilha de sevandijas que se vestem de toga, gravata e colarinho branco...
Quando afastam um governador por suspeita de fraude, corrupção, lavagem de dinheiro e propina, a gente logo passa a desconfiar seriamente dos des/propósitos de quem mandou e de quem executou a operação de busca e apreensão.
Ah que saudade dos bons tempos da verdadeira Lava-Jato.
06.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
No seu jeitinho brasileiro de ver as coisas, Wilson Witzel está mais perto de ser candidato a presidente da República, ou de ser um convicto soltinho feliz da vida, antes mesmo de ser um ex-presidente, ex-presidiário?!?
07.
QUEM SABE UMA PERPÉTUA PARA O AMIGO DO ALHEIO?!?
Não vi, (se vocês viram, por favor me digam) o Wilson Witzel rebater nenhuma das acusações que levaram o surpreendente STJ a afastá-lo do cargo de governador do pobre coitado do Rio de Janeiro. O caso é o seguinte:
A hoje notável e diligente Procuradoria-Geral da República, sob a batuta de Aras, o Augusto maestro de Bolsonaro, apontou a existência de graves crimes envolvendo Wilson Witzel (do partidaço PSC que elegeu Bolsonaro) e chegou a solicitar a sua prisão preventiva ao Superior Tribunal de Justiça.
Mas, o ministro Benedito Gonçalves, entretanto, autorizou apenas o afastamento de Witzel por 180 dias e determinou medidas cautelares, como a proibição de manter contato com investigados e de ingressar nas dependências do governo do Rio.
Pô, para o Benedito, basta o afastamento de Witzel para interromper sua
influência na tal “organização criminosa” incrustrada na carcaça
administrativa. Sabe duma?!? Acho que nesses casos, não basta nem prisão perpétua
para o cara aprender a nunca mais se meter a amigo do alheio.
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