PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
PRA DIZER
QUE FALEI DE FLORES...
FHCera
no seu tempo de governo, nomeou 99 ministros e susbtituiu70; Lulavagem da
Silva, nomeou 103 e demitiu 74; Dilmandioca Sapiens, ensacou 107 ministros e
soltou aos quatro ventos nada menos do que 89 ministros. Pronto, falei de
flores. Falem vocês com o Bolsonaro, pô!
02.
A
APARELHAGEM CRIADORA DA REPÚBLICA DA TOGA DA MIRONGA
Sufocado
pelo peso e volume do toma lá, dá cá que ele mesmo criou, Lulavagem da Silva
assinou, no já distante, 21 de janeiro e 2005, um decreto-lei estabelecendo que
“todos os cargos de confiança dos níveis 1 a 4 do Poder Executivo, devem ser preenchidos
por funcionários de carreira e não por critérios políticos”.
Ao
todo, naquelas priscas eras, Lulavagem deu uma bicanca no famoso loteamento de
cargos. Botou para escanteio 14.258 vagas. Mas foi tudo jogo de cena. Lulavagem
jogou para a torcida.
Na
prática, do primeiro para o segundo tempo, a maior parte do novo time foi
preenchida por militantes do PT, obrigados a contribuir com uma parcela da sua
remuneração para o partido deles lá que des/governava o País... e o resto bem
espalhado por entre as legendas aliadas.
E
foi assim que restaram então 6.969 cargos de Direção e de Assessoramento
Superior, os conhecidos DAS que foram logo ocupados por funcionários que já
tinham chegado por concurso aos quadros governamentais.
Foram
todos escolhidos a dedo, pela então dona da Casa Civil, a expedita Dilmandioca
da Silva que, daquele jeito, sob a orientação técnica do treinador Lulavagem da
Silva, anunciava com pompa e circunstância o que chamava de “profissionalização
dos quadros”.
O
que tinha a aparência de mais um grande factóide, era nada mais do que apenas o
início do mais pernicioso e torpe aparelhamento do arcabouço estatal brasileiro.
E
assim começou a ser montado o desmanche do Estado, hoje um aparelho infiltrado
de operadores de propina e especialistas em lavagem de dinheiro; um poderoso
aparelho aferrolhado nas engrenagens da máquina pública que criou a portentosa
e ávida República da Toga da Mironga.
RODAPÉ
– Aqui, hoje, tudo que diga respeito ao Crime Organizado de Gravata e Colarinho
Branco só se resolve na Supremacia Togada, famosa por suas sentenças
condenatórias à procrastinação perpétua.
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