19 de jun. de 2020


PONTOS A PONDERAR...
Sérgio A. O. Siqueira

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Série de Revelações Wikipediadas

Capítulo 1
EPISÓDIO: “O ESCORPIÃO”

Filho de Marília, interior paulista, onde veio ao mundo em 15 de novembro de 1967, o escorpião católico apostólico Dias Toffoli, foi produzido pelo cafeicultor e marceneiro Luiz Toffoli e pela professora e catequista Sebastiana Seixas Dias Toffoli.
Podem não acreditar, mas alguns anos depois ele graduou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Chegou a ser diretor do Centro Acadêmico XI de Agosto.
Canudo na mão, trabalhou como advogado em São Paulo, de março de 1991 a julho de 1995. Nesse meio tempo, foi consultor jurídico do Departamento Nacional dos Trabalhadores Rurais da Central Única dos Trabalhadores – isso se deu nos gloriosos anos de 1993 e1994. Daí, foi ser assessor parlamentar de Arlindo Chinaglia, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Em 1994 e em 1995 prestou concurso para juiz substituto do Estado de São Paulo mas levou bomba nas duas vezes.
Graças ao canudo e ao seu jeito petista de ser, Toffoli foi, de 1995 a 2000, assessor jurídico da liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, em Brasília – Capital da Esperança.
Pegando o gosto pela coisa, Toffoli foi advogado do PT nas campanhas de Luladino da Silva para presidente dessa joça, em 19982002 e 2006.
Foi poderosos chefão de gabinete da Secretaria de Implementação das Subprefeituras petelhistas da cidade de São Paulo em 2001, prestando inestimáveis serviços à então prefeita Marta Suplicy. De março de 2001 a dezembro de 2002, sem abandonar a vida pública atuou na privada como sócio do Escritório Toffoli & Telesca Advogados Associados S/C.
De janeiro de 2003 a meados de 2005, foi subchefe da área de Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e do guerrilheiro de festim, Zé Dirceu. Com a saída nada honrosa de Dirceu do Casa Covil, Toffoli foi exonerado, a pedido, pela ministra da ocasião, Dilmandioca Sapiens – A Pedaladora Ensacadora de Vento.
Retomando de leve a advocacia privada, foi sócio do Escritório Toffoli & Rangel Advogados, de agosto de 2005 a fevereiro de 2007. No mês seguinte, foi nomeado por Luladino, já tido e havido como Lulavagem da Silva, mas ainda um ficha-limpa, para o cargo de advogado-geral da União, onde ficou de plantão até outubro de 2009.
Por causa apenas do seu notório saber jurídico e ilibada reputação, ele virou ministro do Supremo Tribunal Federal no memorável dia 23 de outubro de 2009, por indicação – é claro - de Lulavagem. De maio de 2012 a maio de 2016, foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral, em vaga sacrossantamente destinada a quem é membro do STF. Presidiu aquela corte eleitoral no biênio 2014-2016.  
No cabalístico e anfigúrico dia 13 de setembro de 2018, aos 50 anos de idade, foi empossado presidente do Supremo Tribunal Federal. E o resto você já sabe.
RODA PÉ NA CONSTITUIÇÃO - Nunca se deu por ‘suspeito’ em questão alguma que envolvesse o PT, seu honorável corrupto-ostentação e presidente de honra, seus acólitos e cumpanherada ilimitada.

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