A MÃO DE OBRA DE
GILMUAR
Gilmuar e seus coices de efeito: o megalômano apadrinhado
de FHC criticou o projeto de super-encarceramento do ministro da Justiça Sérgio
Moro, o pacote anticrime, dizendo que que “sua essência é prender mais pessoas
– sobretudo os mais pobres e pretos”.
Ele disse em mais uma de suas costumeiras entrevistas ao
UOL, organismo virtual do Grupo Folha de S. Paulo que a proposta de encarceramento
sistemático significa o fornecimento de mão de obra barata para o Primeiro
Comando da Capital, o PCC, o partido do crime organizado.
E, com seu jeito habitual de distorcer as coisas,
fingiu-se de paladino da Justiça e defensor dos pobres e oprimidos: “Se nós
insistirmos nesse encarceramento sistemático, no quadro atual, em que os
presídios estão dominados pelas grandes organizações criminosas, nós estaremos
fornecendo mão de obra baratíssima para essa gente”.
O bom para ele é deixar tudo como está para ver como é
que fica, enquanto a pena de prescrição perpétua é a mais notória logomarca de
sua atuação na hoje perigosa e perniciosa mais alta Corte de Justiça do país.
A mão de obra pode até ser barata para o PCC, mas a mão de
obra dos 11 Coringas que se fingindo de Batman habitam a Caverna Suprema é o
pacote mais caro e escorchante para a democracia brasileira.
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