4 de dez. de 2019

PONTOS A PONDERAR...


A MÃO DE OBRA DE GILMUAR

Gilmuar e seus coices de efeito: o megalômano apadrinhado de FHC criticou o projeto de super-encarceramento do ministro da Justiça Sérgio Moro, o pacote anticrime, dizendo que que “sua essência é prender mais pessoas – sobretudo os mais pobres e pretos”.

Ele disse em mais uma de suas costumeiras entrevistas ao UOL, organismo virtual do Grupo Folha de S. Paulo que a proposta de encarceramento sistemático significa o fornecimento de mão de obra barata para o Primeiro Comando da Capital, o PCC, o partido do crime organizado.

E, com seu jeito habitual de distorcer as coisas, fingiu-se de paladino da Justiça e defensor dos pobres e oprimidos: “Se nós insistirmos nesse encarceramento sistemático, no quadro atual, em que os presídios estão dominados pelas grandes organizações criminosas, nós estaremos fornecendo mão de obra baratíssima para essa gente”.

O bom para ele é deixar tudo como está para ver como é que fica, enquanto a pena de prescrição perpétua é a mais notória logomarca de sua atuação na hoje perigosa e perniciosa mais alta Corte de Justiça do país.

A mão de obra pode até ser barata para o PCC, mas a mão de obra dos 11 Coringas que se fingindo de Batman habitam a Caverna Suprema é o pacote mais caro e escorchante para a democracia brasileira.

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