Essa operação que pegou esse bolofedor de hackers com a boca na botija, só trouxe uma surpresa: a polícia pegou no pé da quadrilha. E uma constatação: o bando não tinha a receita do chá de sumiço do Queiroz.
O monótono nessa prisão da hackchinelada é que nos pés desses invasores cibernéticos só tinha chinelo mesmo.
Mais insípido e enfadonho ainda é o fato de que tudo deve acabar por aí mesmo. A gente já sabe que tem sido assim; que é assim; que provavelmente vá continuar assim.Os patrocinadores dessa quadrilha de ciberpiratas, os mandantes continuarão incólumes e intocáveis.
Seus clubes de leguleios encontrarão uma debilidade mental para cada um e essa meia dúzia de novos adélios bispos, logo estará travestida de internauta psicótica.
Mesmo que a polícia e as torcidas do Flamengo e do Emelec, juntas, saibam que quem mandou fazer isso o fez movido pelo desespero do desmoronamento do seu plano de venezuelização do Brasil.
Mas esses quadrilheiros, travestidos de políticos, homiziados nas sedes dos seus partidos e nas tais instituições que ''estão funcionando'', vão acabar aprendendo que não adianta mais transformar seu desespero em ataques de terrorismo habitual ou virtual, porque a sociedade brasileira não espera deles nada diferente disso mesmo.
E essa pandilha de sevandijas que tomou o Brasil de assalto, já começa a entender que que uma nação que não espera o bem, não teme quem só lhe faz mal.
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