LINDBERGH, O DELATOR RIDÍCULO
Lindinho, na frente da cadeia, em Curitiba: “Lula não deixa de ser candidato. É candidato com o nome de Haddad. As pessoas vão perceber que Haddad é Lula na eleição.”
Pô, quem tem amigo assim desse calibre não precisa de inimigo: Lindinho chamou o Haddad de corrupto, lavador de dinheiro. Isso é que é delação.
Mas, no caso da burrice infinita e servil de Lindbergh Farias, a gente abre uma exceção: então tá, ele não é delator.
Ele é só uma prova provada de que, a cada grande impressão que esse tipo de vilão quer causar, ao invés de fazer amigos, conquista mais inimigos; ao invés de conquistar aliados, arranja opositores.
Essa pandilha de sevandijas não sabe e nem se dá conta de que para ser popular não precisa ser ridículo.
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