11 de set. de 2018

LINDBERGH, O DELATOR RIDÍCULO

Lindinho, na frente da cadeia, em Curitiba:  “Lula não deixa de ser candidato. É candidato com o nome de Haddad. As pessoas vão perceber que Haddad é Lula na eleição.”

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Pô, quem tem amigo assim desse calibre não precisa de inimigo: Lindinho chamou o Haddad de corrupto, lavador de dinheiro. Isso é que é delação. 

Mas, no caso da burrice infinita e servil de Lindbergh Farias, a gente abre uma exceção: então tá, ele não é delator. 

Ele é só uma prova provada de que, a cada grande impressão que esse tipo de vilão quer causar, ao invés de fazer amigos, conquista mais inimigos; ao invés de conquistar aliados, arranja opositores. 

Essa pandilha de sevandijas não sabe e nem se dá conta de que para ser popular não precisa ser ridículo.

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