20 de ago. de 2018

A FALANGE GILETOFF DO SUPREMO JULGA, NESTA TERÇA,
A LIBERDADE DE ZÉ DIRCEU

Raquel Dodge pediu para a 2ª Turma rever a tal de liberdade do larápio contumaz e chefe da quadrilha do Mensalão, o astuto Zé Dirceu. 

Ele está condenado a mais de 30 anos de cadeia por ser ''comedor de bola'' e organizador de quadrilha. 

Mas Dias Toffoli, seu eterno subalterno, sem perder a ternura foi terno: livrou-o das grades nesse inverno. 

Nesta terça-feira, a 2ª Turma do STF vai se reunir e apreciar o pedido da procura-geral da República. 

O crime vai abater o castigo, uma vez mais. Com a Segundona, segunda instância não tem hora nem vez. 

A Falange Giletoff seguirá a letra fria da lei: condenará, peremptoriamente, o malfeitor Zé Dirceu, corrupoto passivo e quadrilheiro, à prescrição do processo. 

Na hipótese mais apertada para esse clássico embate entre o Direito e a Justiça, vai dar o marcador de sempre: 3 a 2 para a tríade Giletoff - Gilmuar, Levoanowski e Toffoli. Os gols a favor do país contra o crime, serão da autoria de Edson Frachin e, se não fizer forfait, do decano curto Celso de Mellodrama.

E a trocida agradecida, engolirá a escalação de Zé Dirceu, um deliquente compulsivo, frio e calculista, no quadro da sociedade que, se não é toda de bem, pelo menos não está de mal totalmente com a lei, a ordem, o direito e a justiça.

Pode ser que eu me engane, mas esse 'julgamento' de amanhã vai ser apenas um salvo-conduto para o esperto e extremamente perspicaz Zé Dirceu - o escolado chefe da Casa Civil dos arrepiantes tempos de Lula.

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