Por: Sérgio AO Siqueira
ESTAMOS CONVERSADOS...
O Ministério Público Eleitoral, não se conforma com a devolução do mandato ao deputado estadual paranaense Fernando Francischini e através da Procuradoria-Geral Eleitoral, pediu que o ministro Nunes Marques, do STF, reconsidere sua decisão e deixe o dito pelo não dito no affair Francischini.
O pedido foi protocolado na segunda-feira, 6, quatro dias depois de o ministro suspender uma decisão do TSE que cassou o mandato de Francischini.
“O Ministério Público Eleitoral requer a reconsideração da decisão agravada ou, isso não ocorrendo, seja dado provimento ao agravo regimental interposto, com a reforma da decisão monocrática agravada e o restabelecimento dos efeitos do acórdão proferido pelo TSE”, argumentou rebuscada e veementemente o vice procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet.
O julgamento sobre o caso estava previsto para acontecer nesta terça-feira, 7, mas foi adiado porque o terrivelmente evangélico ministro André Mendonça pediu vista sobre o caso.
O pequenino detalhe desse apelo pungente do vice procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet é que, dentre os lauréis de sua brilhante carreira, ele se notabilizou por ser um dos sócios do notabilíssimo cortesão Gilmuar do Bacalhau, na fundação do magnífico IDP - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa. E dito isto, estamos conversados.
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