9 de jun. de 2022

 PONTOS A PONDERAR...

01.

ELEIÇÃO 2022

Sérgio Morto não pode, por não ter domicílio; Boulos Fecais pode, por invadir domicílios.

02.

FOME-OSTENTAÇÃO

Consórcio da imprensa carcomida celebra 'estudo' que descobre 33 milhões de brasileiros passando fome. No dia seguinte, a pandilha do MTST de Boulos Fecais, invade shopping fazendo versinho: "Não é mole não; fome e ostentação". Ah, que meigo. É que eles não foram ao casamento do mais rico Pai dos Pobres.

03.

LUL@LCADUCONE

Caduco a dar com pau, Lul@lcaducone que quase quebrou a Petrobras, disse que todo o mal daquela petroleira foi a 'canetada' do Pedro Parente. Que nada. Todo mundo sabe que o desastre foi o  tapa de gato que a sua pandilha de sevandijas deu nos cofres daquela mina de ouro.

04.

REGULAR A MÍDIA

O Brasil é pândego: Luladino, o maior mentiroso do mundo que 'regular' a mídia. Em matéria de mentira e Fake News, o seu know-how é imbatível. Regular a mídia é crime premeditado: a ideia é afogar a roubalheira que está por vir.

05.

A PISTA

Ah, se a roubalheira dos tempos de Lul@lcapone no poder fossem só na Petrobras... Mas que nada, o assalto foi ao mais puro estilo de aparelhamento de todas as instituições que estavam funcionando. Os bilhões de desfalque na Petrobras foram só a pista que não foi apagada. 

06.

O TERMINAL

Lul@lcapone onte, desde um dos seus esconderijos: "A mentira faz mal". Ah, coitado, internem logo esse Cara, ele se encontra em estado terminal.

07.

O LADRÃO E O SEM-VERGONHA

Quem rouba e deixa roubar é ladrão! Quem não tem vergonha é sem-vergonha.

08.

TUCANAGEM GERAL

Pois então, os tucanos aprovaram ontem a dupla imbatível Simone/Jereissati como Terceira Via, em troca da mão do MDB à via de Leite no Rio Grande do Sul.

09.

IM(P)UNIDADE

A Queixa-crime da Dra. Mayra Pinheiro contra o imbecil grosseirão Omar Aziz, foi rejeitada pelo peru metido a pavão Dias e Noites de Toffolia sob a singela alegação de que o chefoide daquela CPI do Circo goza de "imunidade pralamentar". Imunidade é uma coisa; impunidade é outra.




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