01.
CHAMARISCO
Francamente,
esse Franco Neto, cerdo da Vara do Trabalho em Sampa, é só um chamarisco para
atrair o juiz de garantias.
02.
ESCARRO SOCIAL
Para o chororô
dos Luladradores pela indicação e pelo ‘sim’ de Regina Duarte para a Secretaria
da Cultura, o melhor resumo da ópera bufa veio da tucanagem, pelo Twitter: “Está
reclamando de Regina Duarte no Ministério da Cultura? Se fosse com o PT seria o
José de Abreu. ”
Pô, aí também não! Seria cuspir na cara de todos os
brasileiros de boa índole. Nem precisava. O Zé do Breu é o próprio escarro
social.
03.
LULÁTILA, O DESAFORADO
Antes editei algo sobre o LulÁtila e os pobres. A sua frase debochativa e
desaforada foi exatamente assim: “Não
tem coisa mais fácil do que cuidar de pobre, no Brasil. Com R$ 10, o pobre se
contenta”. Ela foi dita pelo Caduco-Ostentação em 14 de julho de 2009, durante a
inauguração de obras de urbanização da orla das praias de Ponta Verde e
Jatiúca, em Maceió, no reino das Alagoas de Collor e Renan Calheiros. E teve
mais sádica ironia: “Rico, não. Por mais que você libere, quer sempre mais,
nunca se conforma”, ele ainda completou com o que lhe deu na telha.
04.
A MÍDIA MENDICANTE
VOLTA A ATACAR
A Mídia Mendicante que está vivendo maleporcamente sem as outrora fartas
esmolas dos governos de todos os tipos e feitios desse país, volta a atacar. Voltam
uma privica! Não cessa de praticar a sua modalidade predileta: atacar tudo que
não tenha nada a ver com os doces e frutificantes anos de PT no poder.
Diz agora, aparentando surpresa, que a estagnação e o colapso dos
sistemas de prestação de serviço do governo ‘’afetam a vida da população”.
E denunciam que instituições tipo INSS, Seguro Desemprego e ‘’serviços’’
da Receita ‘’falham em série’’.
Que falham... falham mesmo. O diabo é que eles não dizem que não poderia
ser de outro jeito e maneira... Antes mesmo de Bolsonaro, Michel Temer já
herdara o legado maldito do ‘aparelhamento’ Lulascado da máquina pública, de
fio a pavio, de cabo a rabo.
O desastre é que hoje, atrás de cada balcão, sentado em 90% das cadeiras
de cada organismo estatal, há um aspone, um ‘operador’, um cabo eleitoral
inepto e mal-intencionado para o serviço público que precisaria prestar,
mandando nos funcionários de carreira, concursados e aptos para exercer suas
funções no organismo governamental.
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