01.
SOCIEDADE PATERNAL
Não, não pense que a saia justa em que o Lulavagem está
metido por causa dos negócios fenomenais de seu rebento, Lulinha, seja uma
coisa assim de pai pra filho: algo tipo assim em que o amor paterno se
manifeste desinteressadamente pelo amor fraterno e vice-versa. Luladino, soltinho-ostentação
nesse ‘saidão’ natalino, mais que pai é o amigo oculto; mais que amigo oculto é
o sócio majoritário amafiado de Lulinha, o Fenômeno. Nessa pandilha fenomenal ninguém
‘almoça de graça’.
02.
SAIDONAS
Nos presídios nacionais já é Natal. E, para evitar
exposição, em mais uma de suas merecidas ‘saidinhas’ a Justiça de São Paulo
autorizou a entrada de um carro para buscar Suzane von Richthofen no presídio
de Tremembé. Suzane, tipo Angélica, ‘vai de táxi’ nesta segunda-feira. Outras
cativas menos votadas, tipo assim Anna Carolina Jatobá e Elize Matsunaga, reles
bandidas com menos eira e beira que Suzane, sairão da penitenciária a pé, comme
d’habitude. Em todo caso, como pai é pai, Papai Noel que se cuide... Essas
gurias medonhas são do que não há; elas são de morte.
03.
OS COME-BOLA
Ninguém joga nada. Ali todo mundo come bola. Hoje, Luladrão
de bola finge que joga uma pelada com o Chico Buraco de Hollanda no ‘estádio’
do MST. Esperam coisa de mais de mil mortadelas nas arquibancadas.
Não essa massa ignara não merece desprezo; desprezível é
o Chico que, pra burro ele não serve: é bom letrista, cantor medíocre, péssimo
cabo eleitoral, bom de Lei Rouanet, não joga nada, mas é letrado e sabe muito
bem o que está fazendo.
Só uma jogada dessas, em pleno ‘saidão’ do Supremo, pode
reunir mais do que cem militontos em torno da figura peripatética de Lulavagem,
o Soltinho-Ostentação.
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