“Porque hoje é sábado, amanhã é domingo
Amanhã não gosta de ver ninguém bem”...
Amanhã não gosta de ver ninguém bem”...
GILMUAR, THE SERIAL MEGALOMANIAC, OU: UM SUPERMAN
COM CAPA DE BATMAN QUE VALE QUANTO PESA
Fascinado por si mesmo, Gilmuar re/Mendes – O Exagerado,
emplacou no Twitter, que a Lei de Abuso de Autoridade é uma “conquista
legislativa que deve ser comemorada pela sociedade brasileira”.
Pois, sabe quem comemorou?!? Ninguém! Quer dizer,
ninguém a não ser os muitos mais de 300 picaretas do Congresso, e os
constituintes do notável Cartel dos Leguleios.
Gilmuar é um caso à parte. Sorte dele que não haja
uma instância de justiça superior ao Supremo que o abriga. Gilmuar é um caso sério.
Megalomaníaco, tem mania de grandeza. Tem e pode tê-la, graças ao seu
protagonismo como Superman, eventual usuário da capa de Batman que lhe pertence
naquela caverna de 11 Coringas.
Gilmuar só se dá por feliz, quando põe em prática
seus transtornos de personalidade com delírios de poder e onipotência. Ele
passa intermitentemente fantasiando situações que o levem a ser reverenciado,
por admiração ou ódio, pouco importa.
Não é Justiça, mas são os
grampos da lei, que o levam a obsessões patológicas que se transformam em fixações
nos ‘’achados’’ que faz no recôndito dos processos que conturba e manipula ao
bel prazer de uma soberania adquirida sem concurso.
Um ‘’empoderamento’’
alcançado sem mais nada do que a extrema-unção de um presidente como foi o FHC
que o pariu para o STF há nada menos do que longos e tenebrosos 17 anos.
O pior para esta nação de
mais de 210 milhões de abobalhados é que, a cada dia que passa, Gilmuar deixa
um rastro de indícios de narcisismo doentio; ele não só tem delírios e
fantasias quanto à realidade do poder supremo que desfruta, como consegue
tornar qualquer decisão sua num ato grandioso e desproporcional aos efeitos dos
seus malfeitos.
Gilmuar é, está mais do
que visto e revisto, um megalômano. É caso de um sério e quase interminável
acompanhamento psicológico de tal forma que ele passe a lidar melhor com a sua
realidade.
O diabo é que Gilmuar é um
Serial Megalomaniac. Ele precisa bater de frente com a sociedade em que vive;
ele bate de frente com quem esteja nessa sociedade: aos amigos, refestela-se
demonstrando o seu poder de trazê-los num cabresto; aos inimigos, uma quase
unanimidade nacional, ele se compraz contrariando-os, subjugando-os.
Gilmuar não tem cura. Ele
admira exageradamente a sua própria imagem. Ele tem uma paixão excessiva,
doentia por si mesmo. Gilmuar é o Narciso da caverna dos 11 Coringas vestidos
de Batman.
Na mitologia grega, Narciso de tanto apaixonar-se pela sua própria imagem refletida nas águas por onde circulava, acabou cometendo suicídio por afogamento. No fundo, no fundo, dessas águas em Gilmuar anda boiando, há um Superman com capinha de Batman, fechado, egocêntrico e solitário.
Na mitologia grega, Narciso de tanto apaixonar-se pela sua própria imagem refletida nas águas por onde circulava, acabou cometendo suicídio por afogamento. No fundo, no fundo, dessas águas em Gilmuar anda boiando, há um Superman com capinha de Batman, fechado, egocêntrico e solitário.
Quando Gilmuar
entra em conflito com ideias culturais e éticas, torna-se excessivo; ele
excede, ele dificulta as relações normais com o meio social.
Não pense que uma criatura
assim, não vale nada. Não se engane nem se deixe enganar: uma criatura assim
vale aquilo tudo e tudo quanto pesa.
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