6 de set. de 2019

PONTOS A PONDERAR...


“Porque hoje é sábado, amanhã é domingo
Amanhã não gosta de ver ninguém bem”...

GILMUAR, THE SERIAL MEGALOMANIAC, OU: UM SUPERMAN COM CAPA DE BATMAN QUE VALE QUANTO PESA

Fascinado por si mesmo, Gilmuar re/Mendes – O Exagerado, emplacou no Twitter, que a Lei de Abuso de Autoridade é uma “conquista legislativa que deve ser comemorada pela sociedade brasileira”.

Pois, sabe quem comemorou?!? Ninguém! Quer dizer, ninguém a não ser os muitos mais de 300 picaretas do Congresso, e os constituintes do notável Cartel dos Leguleios.

Gilmuar é um caso à parte. Sorte dele que não haja uma instância de justiça superior ao Supremo que o abriga. Gilmuar é um caso sério. Megalomaníaco, tem mania de grandeza. Tem e pode tê-la, graças ao seu protagonismo como Superman, eventual usuário da capa de Batman que lhe pertence naquela caverna de 11 Coringas.

Gilmuar só se dá por feliz, quando põe em prática seus transtornos de personalidade com delírios de poder e onipotência. Ele passa intermitentemente fantasiando situações que o levem a ser reverenciado, por admiração ou ódio, pouco importa.

Resultado de imagem para NarcisoNão é Justiça, mas são os grampos da lei, que o levam a obsessões patológicas que se transformam em fixações nos ‘’achados’’ que faz no recôndito dos processos que conturba e manipula ao bel prazer de uma soberania adquirida sem concurso.

Um ‘’empoderamento’’ alcançado sem mais nada do que a extrema-unção de um presidente como foi o FHC que o pariu para o STF há nada menos do que longos e tenebrosos 17 anos.

O pior para esta nação de mais de 210 milhões de abobalhados é que, a cada dia que passa, Gilmuar deixa um rastro de indícios de narcisismo doentio; ele não só tem delírios e fantasias quanto à realidade do poder supremo que desfruta, como consegue tornar qualquer decisão sua num ato grandioso e desproporcional aos efeitos dos seus malfeitos.

Gilmuar é, está mais do que visto e revisto, um megalômano. É caso de um sério e quase interminável acompanhamento psicológico de tal forma que ele passe a lidar melhor com a sua realidade.

O diabo é que Gilmuar é um Serial Megalomaniac. Ele precisa bater de frente com a sociedade em que vive; ele bate de frente com quem esteja nessa sociedade: aos amigos, refestela-se demonstrando o seu poder de trazê-los num cabresto; aos inimigos, uma quase unanimidade nacional, ele se compraz contrariando-os, subjugando-os.

Gilmuar não tem cura. Ele admira exageradamente a sua própria imagem. Ele tem uma paixão excessiva, doentia por si mesmo. Gilmuar é o Narciso da caverna dos 11 Coringas vestidos de Batman. 

Na mitologia grega, Narciso de tanto apaixonar-se pela sua própria imagem refletida nas águas por onde circulava, acabou cometendo suicídio por afogamento. No fundo, no fundo, dessas águas em Gilmuar anda boiando, há um Superman com capinha de Batman, fechado, egocêntrico e solitário.

Quando Gilmuar entra em conflito com ideias culturais e éticas, torna-se excessivo; ele excede, ele dificulta as relações normais com o meio social.
Não pense que uma criatura assim, não vale nada. Não se engane nem se deixe enganar: uma criatura assim vale aquilo tudo e tudo quanto pesa.

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