01.
UMA BANANA
Bolsonaro deu uma banana para a lista tríplice dos
procuradores e indicou Augusto Aras para o lugar de Dodge que está saindo da
pista. Quem sabe agora a PGR seja a Pasárgada-2 para os turistas da Esplanada
dos Ministérios.
02.
O FUTEBOL TEM DISSO
Já o tênis...
Há dias e noites em que não tem futebol tem
disso... Ontem, pra mim, quase teve US
Open. Fui me meter a assistir, desde a sala de TV, à semifinal de Women’s
Single entre a ucraniana Svitolina e a transbordante Serena Williams.
Simplesmente, não deu: a tela inteirinha da minha
TV sumiu, escatafedeu-se nas exuberantes reentrâncias daquele exagero de Specimen
Sapiens, socado dentro de um super mini macaquito colado a mais não poder na
pele de Serena.
Serena Williams – diria o Gordo Renato, mermão que
já não está conosco – é um caso de solidão, “Coitada, ela não tem um amigo que
lhe diga que não pode sair empacotada assim para a rua”. E eu emendo logo: e
muito menos para jogar tênis.
Pois, minha tela de TV ficou escassa para tanta
exuberância física. Mas ainda assim, antes que eu pulasse para a Netflix, deu
para perceber que, pelo menos, Serena não tem a mania de se coçar e cheirar,
como o Rafael Nadal.
03.
BOMBA DE HÉLIO
Vocês ouviram dizer que Bolsonaro teria dito que “está
para estourar uma ‘bomba’ em pessoa importante que está do meu lado”. Pois,
segundo a mídia em desencanto, a tal de bomba seria para Hélio Negão. Daí a
bronca de Bolsonaro com a cúpula da PF que insiste em pegar no pé de Negão.
04.
TRISTE FIM
Raquel Dodge – quem diria?!? – acabou quase como se
fosse Greta Garbo. Mas seu triste fim ficou mais para Policarpo Quaresma.
05.
OUTRO DEPARTAMENTO
Procuradores inconformados dizem agora que “Bolsonaro
humilhou o Ministério Público Federal”. Pô, o presidente da República tem que
mandar em alguma coisa nesse País...
Tudo que o presidente quer fazer, ou manda fazer,
tem que passar pelo beija-mão desse Senado que não nos representa, pô!
E não é porque há 16 anos, os ocupantes de plantão
do Palácio do Planalto venham admitindo a tal de lista tríplice dos
procuradores que ela própria não seja um instrumento de humilhação do Ministério
Público aos presidentes plantonistas da República.
Bolsonaro está apenas e nada mais do que exercendo
constitucionalmente o seu direito de escolha. Se Augusto Aras é a escolha certa...
Bom, aí já é outro departamento.
06.
O PACTO
Os Coringas travestidos de Batman lá do STF e os
muitos mais de 300 picaretas do Congresso, respiraram aliviados com a indicação de Augusto
Aras para a PGR.
Estavam todos de olhos esbugalhados, apavorados com a ideia de que
Bolsonaro poderia escolher - se quisesse – um procurador ligado à famigerada
Lava-Jato. Para o bem deles todos e desencanto geral da nação, Bolsonaro não
quis.
Sei lá, a escolha desse Aras, me remeteu ao dia em que Bolsonaro, Toffoli,
Alcolumbre a Maia, anunciaram um pacto de não-agressão entre os poderes
republicanos. E o Sérgio Moro que se exploda!
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