PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
APARELHAMENTO DESTRUTIVO
O Brasil começou a ser destrambelhado de vez quando Lulavagem da Silva subiu a rampa do Palácio do Planalto pela primeira vez, em janeiro de 2003, para dar início ao seu plano maquiavélico-tupiniquim de aparelhar criminosa e destrutivamente o Estado, infiltrando seus cabos eleitorais e ‘operadores’ de propina em cada peça da máquina pública. Hoje, o povo treme nas bases quando percebe que ‘as instituições estão funcionando’. Só treme. Não reage à altura.
02.
O OPORTUNISTA
As fotos não mentem: eis aí, o diminuto Doria, protagonizando o papel de O Oportunista – personagem principal de sua carreira de cantor de radinho de pilha. O que o brasileiro precisa saber, nesses prelúdios de eleições presidenciais, é que vale mais um inimigo de verdade do que um amigo de mentira. Na vitrine, Doria – O Cascão, usou a Mônica enfermeira, e aproveitou a ocasião.
03.
DESAGREGAÇÃO
O que s ‘guardas da esquina’ desse país precisam saber é que autoridade, qualquer autoridade é feita, meio a meio, de verdade e de erro. Inda mais quando são mandachuvas de cabresto e provisórios. O Brasil Lulaparelhado é feito de pequenas autoridades de enorme poder destrutivo e desagregador.
04.
DE OCASIÃO
Doria – O Pequeno Príncipe, em qualquer ocasião, é mestre em cumprimentar com a coroa dos outros.
05.
O GATILHO
Não foi só a Coronavac que a Anvisa liberou para a picaduragem geral da brava gente brasileira: a vacina de Oxford também ganhou o mesmo salvo-conduto. O diabo é que a magnífica imunizadora está retida na... Índia. Daí que decidam se a Oxford é hindu ou indiana, a Coronavac já disparou na preferência e no uso popular.
Vou dizer uma coisinha de nada para vocês: essa politicalha não foi educada para a paz; o caso deles é competição e competição é o gatilho para o confronto, para a guerra. O Brasil ainda vai sofrer muito nas mãos dessa pandilha de sevandijas.
06.
ENFIM, VACINA AOS BORBOTÕES
O Ministério da Saúde começou a distribuição aos borbotões da Coronavac aos estados. Desde às 7 horas desta portentosa segunda-feira o governo federal está dividindo o estoque das vacinas do Butantan e remetendo 4,6 milhões de doses a todas as unidades federativas em aviões da FAB. Se lhes interessa saber, São Paulo ficou com 1,3 milhão de doses. E Doria, O Noivo de Bolo, nem agradece.
O plano nacional de imunização vai começar nesta quarta-feira, às 10 horas. Assim, de saída, serão picados profissionais da saúde, pessoas com mais de 75 anos e também aquelas que, com mais de 60, vivem em instituições de longa permanência, além de indígenas e ribeirinhos – seja lá o que isso signifique...
Não se distraia: veja que em São Paulo, os paulistanos passaram a semana toda embaixo d’água, por absoluta falta de saneamento básico. Para isso, não há vacina que cure. Falta eficácia aos seus administradores.
07.
DORIA, O DESOBEDIENTE
O show da vacinação da enfermeira Mônica, protagonizado por Doria, O Cascão – não passou de um ato entre teatral e cinematográfico de desobediência civil.
O governador dos paulistas que o elegeram está se sentindo um pouco Gandhi, um pouco Luther King. Não demora nada, vai se achar tipo assim uma verdadeira Antígona, a grega de Sófocles.
RODAPÉ NOS FUNDILHOS – Eu sou daqueles que acreditam na desobediência civil como uma forma pacífica de protesto, por oposição a descalabros de governos ou de governantes, mandachuvas de ocasião. Sou desobediente por convicção. É da minha natureza.
Mas o que Doria – O Piloto de Autorama da Pauliceia Desvairada está fazendo é rebeldia interesseira: o Pouca Sombra embonecado trata apenas da saúde de sua pretensa candidatura a proprietário do Brasil.
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