PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
Porque hoje é domingo / Há um Brasil que continua ufanista; / Porque hoje é domingo / Há um país governado por um absolutista.
01.
EIS AÍ
Eu fiz a minha parte: votei contra o Lulapetrechamento avacalhador da pátria, amada, Brasil e deu Bolsonaro. Agora, estamos aí, ó!
02.
CEGUEIRA
Faz de conta que nem foi o espevitado Silas Malafaia quem disse “sou aliado, não alienado”. O fanatismo é o meio de cegar a esquerda, a direita e o centro.
03.
RAZÃO & CORAÇÃO
O fanatismo enche de pedras o caminho que vai da cabeça ao coração. Eu sei, muito bem e até por mim mesmo, que a gente só fica satisfeito de ter razão quando se consegue provar que os outros estão errados. É quando o fanatismo estupidifica.
04.
JOGATINA
Senador Ângelo Coronel, do PSD: “O dinheiro para o programa de renda básica tem que sair da legalização dos jogos”. Quer dizer, o sustento da renda básica vai sair da lavagem oficial de dinheiro. A jogatina despe um santo para vestir outro santo.
05.
TELEFONE & VISITA CASEIRA
Big-McAuréolo não atendeu a um telefonema de Kássio Nunes Marques: “Eu não conheço o candidato, nem o perfil dele como julgador”. Em contrapartida, Dias Toffolião recebeu o afilhado de Bolsonaro em casa, sem pompas nem circunstâncias.
06.
GILMUAR, O ABSOLUTISTA
Mais uma de Gilmuar, O Recalcitrante: ele suspendeu a ação da Lava-Jato no Rio de Janeiro que trata dos desvios de R$ 151 milhões das versões cariocas da Fecomércio, Sesc e Senac para bancas dos leguleios de elite.
Aa ação alvejou em cheio Cristiano Zanin, gracioso de Lulavagem da Silva; Eduardo Martins, por acaso filho do presidente do Superior Tribunal de Justiça; Adriana Ancelmo, a mulher que descobriu Sérgio Cabral; e Frederick Wassef, unha e carne com o clã Bolsonaro.
Nada de novo no front. Trata-se apenas de mais um relevante serviço prestado por Gilmuar- O Absolutista, ao direito formal contra o direito moral e a justiça.
RODAPÉ NA
BALANÇA DA JUSTIÇA – Gilmuar, não é só mais um absolutista; ele é o Cardeal
Richelieu dessa pátria, amada, Brasil. Manda, desmanda, faz e acontece quando
bem quer e quando bem lhe dá na telha. É o sujeito oculto em cada um dos Poderes da República.
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