01.
RAINHA DA INGLATERRA
Resultado
da reunião convocada por Bolsonaro para trocar Mandetta por Terra: o presidente
é a rainha da Inglaterra. Está cercado e não manda nada.
A
democracia brasileira é refém de um golpe de um poder constituído interpretado
por dois deploráveis panDEMônios – Alcoolúgubre e Chileno Mala – e um ‘empoderado’
Coringa com pose de Batman, Dias Toffolularanja, dono eventual da Supremacia das
Tribunas Federais.
02.
DATAFOLHAGEM
Datafolha:
‘76% das pessoas devem ficar em casa’. Pelo visto, porque não há mil pessoas
hoje pelas ruas do Brasil, essa ‘pesquisa científica’ foi feita 100% com quem
está em casa, no pleno gozo de uma boa quarentena remunerada. Quem quiser que
dê a devido atenção a mais essa empulhação do Datafolha.
03.
CORONAVIRADO
Os Filhos
do Capitão já atrapalharam o que tinham para atrapalhar o governo do pai. Agora
Bolsonaro foi coronavirado rainha da Inglaterra por Mandetta, Mala e
Alcoolúgubre. Não falta mais nada para o orgulho de Bolsonaro.
04.
PRA LÁ DE QUARENTENA
Essa quarentena
é fake. Vai ser pra lá de oitentena. Logo será noventena, centenena,
duzentena... Vai que vai até que sejam prorrogados os mandatos de Alcoolúgubre
no Senado e Mala Sem Alça, na Câmara.
05.
ELES SÃO ORGANIZADOS
Essa revolta
reprimida dentro de nós, só prova uma coisa: estamos ralados e mal pagos. Não
saímos à rua e viramos a mesa, porque o crime é organizado; nós, não.
07.
O AR FAKE
Não sei
por que, mas me incomoda um pouco pra lá de bastante aquele ar fake de
cientista moderno e sereno do Henrique Mandetta. Acho eu é porque eu e muita
gente já estamos sabendo que ele é unha e carne com os DEMoníacos Alcoolúgubre
e Rodrigo Mala.
08.
DONOS DA DÚVIDA
Mandetta: “Não
somos donos da verdade”. O tom que me chegou aos ouvidos era de quem dizia ‘’somos
donos da dadivosa dúvida científica’’. Coisa assim de quem estava impondo a
ditadura da ciência: a arte de escarafunchar o que é duvidoso.
09.
QUEM AVISA...
Quem avisa,
amigo é. Estamos caminhando a passos largos para a prorrogação dos cômodos e
polpudos mandatos presidenciais de Rodrigo Mala, na Câmara e de Alcoolúgubre,
no Senado. E já duvido e faço pouco que Barroso assuma a presidência do Tribunal
Superior Eleitoral, em 19 de maio.
10.
TÁ NA CARA
De
Mandetta: “Médico não abandona paciente”. Ah, pois é... Inda mais quando o
tratamento vai nos custar os olhos da cara.
11.
SÚDITOS DA EMINÊNCIA PARDA
Sabe lá
você quem é o ‘‘paciente’’ de Mandetta?!? Eu, tu, ele, nós, vós, eles... O Brasil
inteiro, de cabo a rabo; de fio a pavio; de Norte a Sul... Para Mandetta, o
Coronamídia-19 é só o seu Cardeal Richelieu, a sua eminência parda – partidária
do lema ‘’todo poder ao rei’’.
12.
CARA MERITOCRACIA
Como Mandetta
chegou ao cargo de ministro da Saúde do governo Bolsonaro?!? Sozinho é que não
foi. Veio dos recônditos do DEM.
É por isso
que as tais designações de ministros ‘’por meritocracia’’ não passam de
dissimulada coalizão pela governabilidade, estratégia que atende pelo codinome
de toma lá, dá cá. Na época da eleição, o DEM deu um jeito de parecer-se
aliado. Depois, cobrou a fatura.
13.
PANDEMÔNIO
De Mandetta,
na entrevisteta: “O momento é de cautela e proteção”. Tá, mas não só com
relação ao Coronamídia. Temos que ter o dobro de cautela e proteção contra o
panDEMônio que vem por aí.
14.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
Depois da reunião
de ontem com seus ministros para trocar o Mandetta por Terra, alguém sabe que
fim levou o Bolsonaro?!?
15.
DESDEMOCRATIZAÇÃO
Tá o voto.
Viva o voto! O voto é a democracia. Uma privica, meu! A gente vota, mas logo
depois, os tais eleitos é que concebem o que eles mesmos chamam de ‘’políticas
públicas’’. E é aí que o pato come.
Eles desenham seus próprios quadros, usando
as tintas que lhes dá na telha. As obras desses artistas da politicalha têm
sido uma borraçada.
Nossa democracia hoje é um triste e decadente ensaio. Basta
ver quem são nosso Picassos: Alcoolúgubre, Rodrigo Mala, Coringas Supremos... E o voto, o nosso voto é só um passaporte para os eleitos transitarem pelos caminhos que levam a democracia a uma ditabranda, primeira estação para uma ditadura.
16.
MERCENATO
O
Datafolha nunca acerta. Sempre ‘‘conserta’’.
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