01.
Porque hoje
é sábado / há um coelho que se vai
Porque hoje
é sábado / a Coronamídia balança mas não cai...
02.
CÓDIGO ABC
O 007,
Código do ‘mocinho’ para matar virou código vilão ABC – Ataque Biológico
Chinês.
03.
APARELHOS DEMOLIDORES
O ‘Presidencialismo
de coalizão’, grande peste política gerada por FHC e disseminada no Brasil pelo
Lulalixo da Silva, ficou à beira da morte com a eleição do brutesco Jair
Bolsonaro.
A estratégia
da ‘coalizão pela governabilidade’ – apelido do ‘toma lá, dá cá’ – foi para as
cucuias, buraco sem fundo, nas relações perigosas entre o Palácio do Planalto,
o Congresso Nacional, o STF, sede nacional da Supremacia do Leguleio e os
mecanismos putrefatos da aparelhagem estatal montada nos últimos 20 anos.
Diante de um
governo que não rouba e nem deixa roubar, a viciada máquina estatal não governa
nem deixa governar. O tosco Bolsonaro não consegue nem mesmo ser rude o
bastante para exterminar os mais evidentes e pouco sutis aparelhos azeitados
que restaram desse tempo Luladilmáticos com restolhos temerbúndicos do velho
cumpanhêro de sempre, Temer-Tampão.
Feito presidente
da República, Bolsonaro hoje come uma cuíca, lutando contra a raiva e a fome
desmedida de poder e de ganância dos mais perigosos e perniciosos aparelhos de
destruição, disfarçado como ONGs de fachada, Institutos inócuos de palestras
para ditadores africanos, ‘Conselhos’ devoradores, sindicatos tipo OAB, CUT,
MST e movimentos disso e daquilo, Mídia Mendicante, jornaluxos, jornalixos, televiciadoras,
Milícia Suprema, Senadourado, Camarilha de Deputantes, re/partidos políticos,
governadores do mal, 5.570 prefeiturantes, 5.570 câmaras de vereadagem...
E assim é
que, em tudo e por tudo, sempre que um governo tente não roubar e não deixar
roubar, será tido como tosco, abrutalhado, despreparado e sem jogo de cintura
para a harmonia desses tais poderes constituídos.
Bolsonaro
pode ser tudo isso e mais ou menos um pouco de tudo o mais. Mas é assim mesmo e
talvez até por isso mesmo que ele está conseguindo, aos trancos e barrancos,
que o Brasil celebre neste Sábado de Aleluia, um ano e 102 dias de um governo
sem uma única licitação pública fraudulenta.
Neste Sábado
de Aleluia, celebre-se, pois, o sinal e o feito de que no País da Lulavagem descarada
e desenfreada está ficando cada vez mais difícil roubar e deixar roubar. Parece
pouco, mas não é.
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