11 de abr. de 2020

PONTOS A PONDERAR...


01.
Porque hoje é sábado / há um coelho que se vai
Porque hoje é sábado / a Coronamídia balança mas não cai...

02.
CÓDIGO ABC
O 007, Código do ‘mocinho’ para matar virou código vilão ABC – Ataque Biológico Chinês.

03.
APARELHOS DEMOLIDORES

O ‘Presidencialismo de coalizão’, grande peste política gerada por FHC e disseminada no Brasil pelo Lulalixo da Silva, ficou à beira da morte com a eleição do brutesco Jair Bolsonaro.

A estratégia da ‘coalizão pela governabilidade’ – apelido do ‘toma lá, dá cá’ – foi para as cucuias, buraco sem fundo, nas relações perigosas entre o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional, o STF, sede nacional da Supremacia do Leguleio e os mecanismos putrefatos da aparelhagem estatal montada nos últimos 20 anos.

Diante de um governo que não rouba e nem deixa roubar, a viciada máquina estatal não governa nem deixa governar. O tosco Bolsonaro não consegue nem mesmo ser rude o bastante para exterminar os mais evidentes e pouco sutis aparelhos azeitados que restaram desse tempo Luladilmáticos com restolhos temerbúndicos do velho cumpanhêro de sempre, Temer-Tampão.

Feito presidente da República, Bolsonaro hoje come uma cuíca, lutando contra a raiva e a fome desmedida de poder e de ganância dos mais perigosos e perniciosos aparelhos de destruição, disfarçado como ONGs de fachada, Institutos inócuos de palestras para ditadores africanos, ‘Conselhos’ devoradores, sindicatos tipo OAB, CUT, MST e movimentos disso e daquilo, Mídia Mendicante, jornaluxos, jornalixos, televiciadoras, Milícia Suprema, Senadourado, Camarilha de Deputantes, re/partidos políticos, governadores do mal, 5.570 prefeiturantes, 5.570 câmaras de vereadagem...

E assim é que, em tudo e por tudo, sempre que um governo tente não roubar e não deixar roubar, será tido como tosco, abrutalhado, despreparado e sem jogo de cintura para a harmonia desses tais poderes constituídos.

Bolsonaro pode ser tudo isso e mais ou menos um pouco de tudo o mais. Mas é assim mesmo e talvez até por isso mesmo que ele está conseguindo, aos trancos e barrancos, que o Brasil celebre neste Sábado de Aleluia, um ano e 102 dias de um governo sem uma única licitação pública fraudulenta.

Neste Sábado de Aleluia, celebre-se, pois, o sinal e o feito de que no País da Lulavagem descarada e desenfreada está ficando cada vez mais difícil roubar e deixar roubar. Parece pouco, mas não é.

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