10 de abr. de 2020

PONTOS A PONDERAR...


01.
NO BARRACO...

Se há uma coisa que atrapalhe tanto o governo Bolsonaro quanto os Filhos do Capitão e os falangistas do artilheiro degredado Olavo de Carvalho, essa coisa se chama Onyx Lorenzoni. Da Casa Civil para a Cidadania foi um tropeção. Agora, esse papo com Osmar Terra para derrubar o Mandetta, foi como chutar o pau da barraca com o dedo mindinho do pé esquerdo.

02.
QUARENTENA A JATO
Essa vadiagem toda que vinha roubando e deixando roubar esse país, acha que a Lava-Jato está de quarentena... Tomara que esses finórios ponham a cara fora da porta. Ele vão  ver só o que é bom pra tosse.

03.
NAQUELE TEMPO...
No tempo em que os bichos falavam, o Lularauto da Silva fazia palestras milionárias para os africanos.

04.
CONCORRÊNCIA
Gilmuar, O Beicificado, anda furioso com o Coronamídia-19. Essa dengue-chinesa está soltando mais bandido por dia do que ele vinha distribuindo habeas porcus a torto e direito. Gilmuar detesta concorrência.

05.
MANDA PRENDER
João Doria ameaça mandar prender quem se aglomerar nas ruas de São Paulo. Enquanto isso,ele anda sempre cercado de cinco ou seis lacaios por onde quer que vá. Alguém tem que ameaçar prender esse Almofadinha de Luxo.

06.
O RECADO

O Twitter, em meio as suas incríveis badalhocas, geralmente traz coisas interessantes. Ontem mesmo, o deputado paranaense, Paulo Eduardo Martins tuitou o caso de uma empresa que já tinha acertado não demitir ninguém, mas o acordo com os funcionários foi por água abaixo por causa da decisão do deplorável supremo Levianowski de incluir os sindicatos nas tratativas.

O deputado postou: “Dezenas serão demitidos hoje. Tenho que me segurar pra não xingar o sujeito de FDP!”. Quer dizer, xingou. Boa, deputado.

Mas o recado que fica mesmo dessa tuitagem é que um cara como esse Levianowski que se presta a esse tipo de uso e abuso, quase burla da lei, não presta. E só não vale nada, porque alguma coisa está valendo.

RODAPÉ – Por baixo dos panos da capa de Batman, está escondida a intenção de reposição de ganhos perdidos pelos sindicalistas profissionais com o fim da contribuição sindical obrigatória.

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