01.
NO BARRACO...
Se há uma
coisa que atrapalhe tanto o governo Bolsonaro quanto os Filhos do Capitão e os
falangistas do artilheiro degredado Olavo de Carvalho, essa coisa se chama Onyx
Lorenzoni. Da Casa Civil para a Cidadania foi um tropeção. Agora, esse papo com
Osmar Terra para derrubar o Mandetta, foi como chutar o pau da barraca com o
dedo mindinho do pé esquerdo.
02.
QUARENTENA A JATO
Essa
vadiagem toda que vinha roubando e deixando roubar esse país, acha que a Lava-Jato
está de quarentena... Tomara que esses finórios ponham a cara fora da porta. Ele
vão ver só o que é bom pra tosse.
03.
NAQUELE TEMPO...
No tempo
em que os bichos falavam, o Lularauto da Silva fazia palestras milionárias para
os africanos.
04.
CONCORRÊNCIA
Gilmuar, O
Beicificado, anda furioso com o Coronamídia-19. Essa dengue-chinesa está
soltando mais bandido por dia do que ele vinha distribuindo habeas porcus a
torto e direito. Gilmuar detesta concorrência.
05.
MANDA PRENDER
João Doria
ameaça mandar prender quem se aglomerar nas ruas de São Paulo. Enquanto isso,ele
anda sempre cercado de cinco ou seis lacaios por onde quer que vá. Alguém tem
que ameaçar prender esse Almofadinha de Luxo.
06.
O RECADO
O Twitter,
em meio as suas incríveis badalhocas, geralmente traz coisas interessantes. Ontem
mesmo, o deputado paranaense, Paulo Eduardo Martins tuitou o caso de uma
empresa que já tinha acertado não demitir ninguém, mas o acordo com os funcionários
foi por água abaixo por causa da decisão do deplorável supremo Levianowski de
incluir os sindicatos nas tratativas.
O deputado
postou: “Dezenas serão demitidos hoje. Tenho que me segurar pra não xingar o
sujeito de FDP!”. Quer dizer, xingou. Boa, deputado.
Mas o
recado que fica mesmo dessa tuitagem é que um cara como esse Levianowski que se
presta a esse tipo de uso e abuso, quase burla da lei, não presta. E só não
vale nada, porque alguma coisa está valendo.
RODAPÉ – Por
baixo dos panos da capa de Batman, está escondida a intenção de reposição de ganhos
perdidos pelos sindicalistas profissionais com o fim da contribuição sindical
obrigatória.
Nenhum comentário:
Postar um comentário