ASSOMBRANDO, AFANANDO E MANDANDO AFANAR
Lula é comprovadamente um corrupto especialista em lavagem de dinheiro condenado por tribunais de três instâncias e por mais de 20 juízes. Para o seu Clube de Advogados Graciosos, todos os juízes e seus respectivos tribunais são culpados e Lula é inocente.
Essa tese canalha que culpa a Magistratura e faz de Lula um anjo de honestidade é acolhida pelo Supremo Tribunal Federal sempre que, sob a capa esfarrapada do ''mais amplo direito de defesa'' aceita ''avaliar'' os estrebuchos do jus sperniandi dos assalariados do Cabra da Peste que infestou a máquina pública brasileira e aparelhou o próprio Supremo.
O STF, tribunal diante do qual mais de 210 milhões de brasileiros se ajoelham todo santo dia, nem leva em conta a 'presunção de inocência'' do seu presidiário de estimação, por que simplesmente ela não existe.
A Gaiola Alcandorada, essa quarta instância blindada, só pode ''avaliar'' a liberdade de Lula por questões formais dos processos a que Lula já respondeu e perdeu. Sua culpa é irrefutável. Só o cumprimento da pena, só o tempo de cadeia pode curá-lo.
Mas, a milicia maligna da magnífica Corte apega-se aos grampos dos autos, agarra-se às formalidades processuais para encaminhar, sempre que pode, a soltura de Lula, seu padrinho.
Tanto faz que pisoteie na porção digna e justa do próprio STF, ou esmague os juízes de todas as demais instâncias, a Magistratura, o Ministério Público, a Polícia Federal, os leões da Receita, a força-tarefa da Lava-Jato.
Quando o Direito formal derrota o Direito moral, quem perde é a Justiça.
O STF ao acolher os intermináveis recursos dos leguleios de Lula, volta-se contra si mesmo e torna-se cúmplice da mais perniciosa figura que, um dia, por tempo demais chegou ao poder e tomou de assalto esse País.
Não só os milicianos, indicados a dedo por Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer - a pior safra de presidentes que uma nação pode suportar - mas os outros 210 milhões de reles e submissos brasileiros sabem que Lula Livre será apenas um bandido à solta por aí, assombrando, afanando e mandando afanar, como é e sempre foi da sua natureza.
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