5 de nov. de 2018

BRASIL, UM PAÍS SEM FUTURO RECENTE

Em Atenas, para a cobertura dos Jogos Paralímpicos de 2004, eu vi o que o governo grego fazia com a Grécia. 

Editei pelos maiores e menores veículos de comunicação brasileiros que o povo grego levaria 40 anos para recuperar-se daquele prejuízo. Vejo que errei. Lá se foram já 14 anos e a Grécia ainda beira o caos econômico, social, moral e político. 

Hoje, aqui no Brasil, vejo o que o ''crime politicamente correto'' - aquele cometido sistemática e organizadamente pelos proprietários indébitos do Estado, à sombra e ao engodo da lei - fez com a democracia e com o futuro do nosso País. 

Vamos levar pelo menos 50 anos para deixar de ser a Grécia decadente e sem charme em que os nossos 'redemocratizadores' - MDB, PSDB, PCdoB PT e nanicos vorazes - nos transformaram. 

Tomara que eu esteja redondamente enganado e que o Brasil não precise de um século para ser de novo ''o país do futuro'' e olhe lá.

RODAPÉ NOS FUNDILHOS

Desculpem, mas desde 1985, quando Sarney assumiu a Presidência e inaugurou a Era da Redemocratização que foi tocada até aqui por ele próprio, por Fernandinho Beira-Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma Vana e Temer - que eu fui perdendo pedaços cada vez maiores de esperança. 

Até aqui, essa pandilha de sevandijas só me passa um sentimento: em matéria de esperança quem não espera é quem mais alcança. 

Mas, sou meio incurável em matéria de expectativa e de esperas nessa vida... Padeço de esperança crônica; a desconfiança é que é aguda. Quem sabe seja melhor eu Jair me acostumando para quando janeiro vier...

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