15 de jun. de 2018

O CAFONA
O maçante Marco Aurélio de Mellodrama confunde ironia com escárnio brega. Consegue ser apenas um histrião afetado.

DÁLE COPA

Se para me divertir, o futebol tirasse meu foco no estrago que o Sindicato do Crime travestido de Estado brasileiro causa ao nosso país, eu trocaria todo o meu estoque de pipoca por uma ficha de fã incondicional dos 11 luminares do Esporte Clube STF. 

Faria como fazem hoje os gangsteres lulistras: soltaria foguete e aplaudiria freneticamente cada derrota do combate à corrupção. Tô de olho na Copa, mas não perco de vista o Sindicato do Crime que tomou de assalto o Estado brasileiro.

SEM FUTURO
Aos poucos vou perdendo a esperança de que surjam alternativas sérias e honestas para a eleição de outubro. Sei lá o que vai ser desse país. 

GILMUAR, O INVEJOSO

Gilmuar Mendes ao entrevistador Roberto D'Ávila: "Lava-Jato ganhou projeção exagerada e indevida". 

Eis aí uma típica revelação de uma personalidade corroída por ciúme e inveja: nada nem ninguém há de ter maior projeção nem destaque do que ele próprio, caricata encarnação do bem e do mal. 

A Lava-Jato ganhou tal projeção, combatendo o crime, a corrupção com acerto e determinação, no vácuo deixado na Justiça pelos muares da vida que, ao invés de fazerem a lição de casa, usam o tempo para dar palestras milionárias imprestáveis.

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