PONTOS A PONDERAR...
2ª Edição
–25/Out/21 – 2ª Feira
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
PAPO CURTO E GROSSO:
- De onde
vieram a Gripe Hong Kong, em 1957; a Gripe Asiática, em 1968; a Gripe Aviária,
em 1997; o vírus SARS, aquele da Síndrome Respiratória Aguda Grave, em 2003; e
a hodierna pandemia da Covid-19?!?
- Da China.
- Como se
chama a mais rica e poderosa nação em compra e venda de produtos farmacêuticos
do mundo?!?
- China!
02.
FOI ELE!
Jornalojismo
filho da pauta do Consórcio da Imprensa Mercenária: “Dezenas de milhões de
luvas médicas sujas usadas foram importadas para os EUA”. Ah, faltou dizer que isso
é coisa do Bolsonaro.
03.
OS FERIDOS DA CPI DO ÓDIO
Vou bancar o
adivinhão e contar só para vocês o que vai acontecer na próxima eleição para o
Senado: a CPI do Ódio feriu de morte matada a reeleição de Azar Omiz,
Randolfinório, Renançoso Calhorda, Bebeto Vampiro Ambulante e Rotto Alencar.
Não se
elegem nem que a Coronavaca tussa. E vão perder até os cargos de diretores de
redação e de pauteiros do Consórcio da Imprensa mercenária.
04.
O CAÇADOR
Derrotado na
votação da PEC que reduzia o Ministério Público a pó de gafanhoto, Arthur Lira
agora se prepara para assumir o cargo de caçador de bruxas na velha e carcomida
Casa do Povo.
05.
O MAL MAIOR
O pior mal
do combalido prisioneiro Bob Jeff é o pandemoníaco A-Lei-Xandão.
06.
BEM NO PONTO DO IMPEACHMENT
Depois do Check-up
de hoje, eu fiquei meio adivinhão. Vou cantar a pedra de novo procês ahê... O
relatório da CPI do Ódio, que será aprovado nesta terça-feira gorda proclamando
o indiciamento do Pai dos Filhos do Capitão, assim que chegar à PGR e ao
Ministério Público, deverá ser barrado bem ali, no ponto exato do impeachment.
07.
A MESMA LAIA
Que tipo de
jornalojista é aquele que ignora o passado cheio de lama de suas melhores e
mais assíduas fontes de deformação como Azar Omiz e Renançoso Calhorda?!?
08.
A CONTAGEM
Então tá, há
quem até admita que Mr. Bodoso tem um certo ar de verdade quando diz que “não
há fraude na urna”. Pronto, então tá bom, não há fraude na urna. A fraude é na
contagem dos votos que, às vezes, nem estão nas urnas.
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