PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
Porque hoje é segunda-feira / Os filhos da pauta acham que o Brasil é uma bolha... / Porque hoje é segunda-feira / Ficam dando cobertura para o tal de Datafolha.
PRISCAS ERAS...
Eu sou do tempo em que, no Curso Ginasial, o estudo de idiomas se estendia por quatro anos e a meninada aprendia português, francês, inglês e espanhol. No ano anterior, o aprendizado das ‘línguas mortas’ excluíra o grego deixando apenas o latim no currículo. Os malakas do MEC tinham declinado a Grécia.
01.
ORA, DIREIS, OUVIR PESQUISAS
E os arautos filhos da pauta de quem paga as pesquisas ‘científicas’ de opinião, alertam no rodapé de suas des/informações que “o Datafolha entrevistou 2.137 pessoas em todas as partes do país”.
E pronto,
assim fica demonstrada a lisura dos dados obtidos. Só não dizem que 98% das
entrevistas podem ter sido feitas nas sedes dos partidos que estão fora do
governo desde 2018. E que 2% não foram encontrados.
Se perguntarem para mil ou 10 mil flamenguistas se eles gostam do Flamengo, os torcedores do Fluminense vão ficar frustrados. E vice-versa, posto que a recíproca será verdadeira.
02.
EM CUBA...
Muito a contragosto, os jornalojistas filhos da pauta do Consórcio Mercenário da Imprensa, deu a notícia: “este domingo, milhares saíram às ruas para protestar contra o governo em Cuba”. Aí, onde se vê ‘governo’, leia-se ‘ditadura’.
03.
DATAFOLHAGEM
E o conceituado Datafolha garante: “Maioria no país não acredita em nada do que é dito por Bolsonaro”. Pô, ainda bem que a maioria no país acredita piamente em toda e qualquer coisa que seja dita pelo Datafolha. Pena que não se trate da famosa ‘maioria esmagadora’.
04.
A GRATIDÃO VESTE TOGA
Big-McAuréolo
dá adeus ao longo reinado de ‘enrosca a rosca’ e faz-que-vai-mas-não- vai, no
STF. E deixa um conselho melífluo para quem está sentando na sua cadeira de
espaldar alto: “Não agradeça com a capa”. Claro que ele se refere ao natural e
humilhante sentimento de gratidão que cada um dos duendes de toga nutre por
quem apadrinhou sua nomeação para a nababesca função. É o típico exemplo do “faça
o que eu digo, não faça o que eu fiz”.
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