21 de fev. de 2021

PONTOS A PONDERAR...

Por: Sérgio A. O. Siqueira

01.

PRISCAS ERAS

Eu sou do tempo em que mal as gurias ficavam mocinhas passavam a usar corpinho e anágua.

02.

SÓ PARA CONSTAR: NÃO SE DISTRAIA

Os jornalojões, as tevelojas e seu Consórcio de Coveiros da Notícia, estão enlouquecidos pela ‘intervenção’ de Bolsonaro na Petrobras – aquela mesma que os governos Luladilmáticos reduziram a pó de gafanhoto.

Então, só para constar...

Em 2003, quando começou a Era Lulática em que o governo roubava e deixava roubar, a Petrobrás estava em primeiro lugar no ranking mundial como a petroleira mais sustentável do mundo, com a pontuação de 91,25% segundo levantamento da Management & Excellense e a revista Forbes.

Pela mesma Forbes, em 2015, nos estertores dos governos petistosos, a mesma Petrobras tinha despencado em quase 400 posições no ranking das 2 mil maiores empresas do mundo.

E, ainda pela Forbes – ponto de referência de informações sobre o mundo econômico, já em 2019, a Petrobras é a maior empresa do Brasil e a 50ª do mundo.

Só para que você não se distraia: O Consórcio de Coveiros da Notícia está morrendo de saudade dos tempos da Graça Foster.

03.

JÁ NÃO SE FAZ TROCA-TROCA COMO ANTES

Bolsonaro sobre as trocas do seu governo monitorado pelo Patronato das Togas e pelo Consórcio dos jornalojões: “Mudança comigo não é de bagrinho, é de tubarão”. Pronto, perdeu outra vez uma enorme chance de ficar calado. Faz e não bufa, pô!

Era assim, caladão e na maciota, que já nos primeiros quatro anos de des/governo Lulavagem fazia o seu desenfreado troca-troca. E não era por pouca coisa, não. Essa muita coisa ficou escancarada ao correr do segundo e mais causticante período de poder desatinado.

O mensalão, os sanguessugas, o caseiro Francenildo dos Santos, a fome dos partidos por cargos. As intermináveis crises políticas e as disputas por poder entre as legendas da base de apoio do governo Lulático fizeram com que Lulavagem da Silva terminasse o seu segundo mandato com apenas dois vassalos de seu primeiro ministério: Marina Silva, que fingia que comandava a pasta do Meio Ambiente, e Celso Amorim, das convenientes Relações Exteriores.

04.

O DEDO NA ENERGIA ELÉTRICA

Logo depois de meter a mão na Petrobras, Bolsonaro desce do patamar de ‘genocida’ para o terreno singular dos suicidas: “Vamos meter o dedo na energia elétrica”.

Você pode até ficar chocado, mas os jornalojões e tevelojonas do Consórcio de Coveiros da Notícia, mal podem esperar para noticiar que a temerária promessa do presidente foi posta em prática.

Em todo caso, sempre que Bolsonaro se preparar para soltar uma frase de efeito, tire as crianças da sala. Pô, “meter o dedo na energia elétrica”... para os menos avisados pode parecer uma boa idéia.

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