PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
PRISCAS ERAS
Eu sou do tempo em que mal as gurias ficavam mocinhas passavam a usar corpinho e anágua.
02.
SÓ PARA CONSTAR: NÃO SE DISTRAIA
Os jornalojões, as tevelojas e seu Consórcio de Coveiros da Notícia, estão enlouquecidos pela ‘intervenção’ de Bolsonaro na Petrobras – aquela mesma que os governos Luladilmáticos reduziram a pó de gafanhoto.
Então, só para constar...
Em 2003, quando começou a Era Lulática em que o governo roubava e deixava roubar, a Petrobrás estava em primeiro lugar no ranking mundial como a petroleira mais sustentável do mundo, com a pontuação de 91,25% segundo levantamento da Management & Excellense e a revista Forbes.
Pela mesma Forbes, em 2015, nos estertores dos governos petistosos, a mesma Petrobras tinha despencado em quase 400 posições no ranking das 2 mil maiores empresas do mundo.
E, ainda pela Forbes – ponto de referência de informações sobre o mundo econômico, já em 2019, a Petrobras é a maior empresa do Brasil e a 50ª do mundo.
Só para que você não se distraia: O Consórcio de Coveiros da Notícia está morrendo de saudade dos tempos da Graça Foster.
03.
JÁ NÃO SE FAZ TROCA-TROCA COMO ANTES
Bolsonaro sobre as trocas do seu governo monitorado pelo Patronato das Togas e pelo Consórcio dos jornalojões: “Mudança comigo não é de bagrinho, é de tubarão”. Pronto, perdeu outra vez uma enorme chance de ficar calado. Faz e não bufa, pô!
Era assim, caladão e na maciota, que já nos primeiros quatro anos de des/governo Lulavagem fazia o seu desenfreado troca-troca. E não era por pouca coisa, não. Essa muita coisa ficou escancarada ao correr do segundo e mais causticante período de poder desatinado.
O mensalão, os sanguessugas, o caseiro Francenildo dos Santos, a fome dos partidos por cargos. As intermináveis crises políticas e as disputas por poder entre as legendas da base de apoio do governo Lulático fizeram com que Lulavagem da Silva terminasse o seu segundo mandato com apenas dois vassalos de seu primeiro ministério: Marina Silva, que fingia que comandava a pasta do Meio Ambiente, e Celso Amorim, das convenientes Relações Exteriores.
04.
O DEDO NA ENERGIA ELÉTRICA
Logo depois de meter a mão na Petrobras, Bolsonaro desce do patamar de ‘genocida’ para o terreno singular dos suicidas: “Vamos meter o dedo na energia elétrica”.
Você pode até ficar chocado, mas os jornalojões e tevelojonas do Consórcio de Coveiros da Notícia, mal podem esperar para noticiar que a temerária promessa do presidente foi posta em prática.
Em todo caso, sempre que Bolsonaro se preparar para soltar
uma frase de efeito, tire as crianças da sala. Pô, “meter o dedo na energia
elétrica”... para os menos avisados pode parecer uma boa idéia.
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