4 de jan. de 2021

PONTOS A PONDERAR...

Por: Sérgio A.O. Siqueira

Porque hoje é segunda-feira / Todo político é um bandalho / Porque hoje é segunda-feira / Ele faz da verdade, um ato-falho.

01.

O INTOLERANTE

Gilmuar, O Intolerante: “Os atrasos na importação das vacinas já passam do tolerável”. E ele já passou dos limites de todos os limites e continua bancando o profeta supremo e infalível. É apenas um primitivo que habita uma espelunca soberba e despudorada e se dá o direito de meter o nariz onde não é chamado.

02.

DESIGUALDADE BRUTAL

O insuportável nas desigualdades sociais não é mais a pobreza da população, mas o exagero estúpido e colossal de poder e riqueza mal havida nas mãos de políticos profissionais e governantes.

Que país é esse em que um deputado federal custa mais de R$ 2 milhões por ano, fora o alho?!?

Se o governo pagasse um ‘auxílio emergencial permanente’ para cada brasileiro desempregado, gastaria com cada um deles R$ 12 mil, por ano; levaria um século e meio desfazendo a diferença brutal entre um brasileiro e um desses políticos feitos nas coxas. Nas nossas coxas.

03.

INDA QUE MAL PERGUNTE...

O que é uma vacina sem uma seringa?!?

04.

O SEU PARQUE

E, pois, então, já começou o novo ano. Nada de novo. Sua casa é o seu parque de diversões. Se você não achar graça nem encanto em cada canto, pode sair para a rua: você é daqueles que não precisam de vacina.

05.

A OFICINA

E começamos 2021 com o mesmo problemão comum a todos os brasileiros: a Taba das Togas da Mironga. É a suprema oficina de desmanche do país.

06.

NOS ESTERTORES

Os jornalojões estão nos estertores de sua existência: sem a subsistência pela assistência das burras públicas, o que ainda lhes resta de credibilidade é a data de cada edição. E olhe lá: ela é impressa ontem para o exemplar que circula hoje.  

07.

TERROR SUBSIDIADO

Não tenho medo da pandemia chinesa; tenho receio fundado no medo e no terror que o Consórcio dos Coveiros da Notícia espalha como um pandemônio sistemático e organizado, subsidiado pelos planos de mídia publicitária dos comerciantes da saúde dos povos.

A sobrevivência dos jornalojões e telelojonas está no valor que cobram para expressar a liberdade de patrão.

08.

O MEDO NÃO TEM PREÇO

O medo já está deixando de ser apenas uma ferramenta de controle social, para ser uma arca de tesouro cheia de vacinas ‘boas, bonitas e baratas’. Para não dizer que não falei de flores, mato a cobra e mostro o pau.

Pego por exemplo, o diretor da indústria farmacêutica, Pascal Soriot: ele diz que o antígeno, desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford, terá um preço de custo de € 2,5 - coisa de R$ 14,90 por unidade.

Se cada vivente que circula hoje sob os olhos dessa humanidade que a terra há de comer for vítima de uma picadura oxfordiana, o mundo terá pago sem bufar nada menos do que 7,8 bilhões de vacinas, fora as suas respectivas e indefectíveis ampolas, as populares seringas. Faça as contas.

Quanto dá isso de grana na boca da guaiaca?!? E de comissão para os lobistas e intermediários dos bons negócios que o medo desencadeia?!?

09.

MUITO ALÉM

O diabo nesses ungidos supremos, portadores do selo fajuto de garantia dos presidentes que os colocaram em seus tronos, é que eles se dão o direito de fazer tudo que vai além de tudo que as leis permitem.

10.

SOCIEDADE CORROMPIDA

A incomensurável desigualdade entre o custo de um político eleito e o valor de um trabalhador de verdade é que corrompe a sociedade brasileira. E de tal jeito e maneira que, uma vez corrompida, essa nação não consegue mais admitir um governante que não seja corrupto.

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