PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
LULAVAGEM NA LISTA DOS DOMADORES DO LEÃO DA RECEITA
E então, eis que de repente e não mais que de repente, o nome de Lulavagem da Silva, aparece por extenso e na forma original de Luiz Inácio Lula da Silva, na lista de dívidas ativas da Receita Federal.
Pelos dados da PGFN - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o PTulante deve R$ 1.154.170,32 à União.
A PGFN não detalha e nem dá especificações sobre a origem da dívida do ex-presidente. A assessoria de imprensa do Instituto Lula já saltou fora das tamancas: "É uma cobrança injusta referente ao Instituto Lula, e estamos recorrendo dessa decisão da Receita".
Pô, não precisava nada disso, a gente já sabia que se trata de mais uma vergonhosa perseguição política contra essa alma penada mais honesta do Brasil e do mundo.
02.
A QUARENTENA E A GANDAIA DA COISA PÚBLICA
A quarentena pela pandemia tem um lado bom que o Consórcio dos Veículos de Pompas Fúnebres, não revela nem que o Lulavírus espirre ou a Dilmandioca tussa! Houve uma tal restrição na gandaia de viagens e deslocamentos de servidores federais de 75,2%.
Foi nesse padrão que, em março, abril e maio caíram os gastos e regabofes com diárias, passagens e transporte dos atarefados e diligentes operadores da coisa pública.
Levantamento feito pela Secretaria de Gestão do Ministério
da Economia revela que tais e quais despesas somaram R$ 65,68 milhões no
pasmacento trimestre, nada menos do que um total de R$ 199,6 milhões abaixo do
que foi desperdiçado no mesmo período do ano passado.
A maior redução de despesa
se deu nas viagens internacionais: os gastos caíram 86%. Nos deslocamentos nacionais, houve um recuo
de 72,9%. Já as despesas do TáxiGov, programa de transporte de servidores
federais por meio de aplicativo, caíram 60,9% para os funcionários que ‘trabalham’
em Brasília.
Pena que isso não tenha
acontecido em razão de uma tomada de consciência e nem sequer por uma questão
de zelo e cuidado para com a máquina pública: as restrições para as viagens de
servidores e a alocação de cerca de 50% da força de trabalho do Executivo
federal em regime remoto, o tal de home office, durante a pandemia é que foram
os principais fatores responsáveis pelo enxugamento.
Diante disso, o governo já pensa em determinar, após a pandemia do coronavírus, que os órgãos públicos federais substituam grande parte das viagens por reuniões remotas, de forma a continuar economizando nessa área.
Pena que o governo possa estar apenas ‘pensando’ em acabar com essa
malandragem; mais é de lastimar ainda que não esteja pensando em acabar por
completo com essa arcaica distorção e perniciosa modalidade de ‘prestação de serviço’
na administração pública federal.
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