PONTOS A PONDERAR
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
O QUE RESTA DA LAVA-JATO DENUNCIA MAIS UMA
VEZ
LULAVÍRUS POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO
Vocês não
têm a mínima idéia do bem que faz ao Brasil aquele tal de Instituto Lula.
Nasceu para salvar a pátria. Mas, agora
vem a Lava-Jato, cheia de raiva e de espírito de perseguição, escarafunchar velhacarias
contra o ex-presidiário-ostentação mais pernicioso dessa pátria amada.
O
que ainda resta da força-tarefa da Operação Lava-Jato, hoje cognominada
Leva-Jeito, apresentou nova denúncia criminal nesta segunda-feira contra Lulavírus
da Silva – aquele que em seus tempos de poder arrombou e deixou arrombar o
Brasil.
Os procuradores restantes acusam
Lulavírus, seu ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o sempre presidente do
Instituto Lula, Paulo Okamotto, de oskamotear e lavar dinheiro.
A trinca dissimulou o repasse de
propinas no valor de R$ 4 milhões como se fossem doações da dadivosa Odebrecht
para o instituto, entre dezembro de 2013 e março de 2014.
O Clube dos Advogados Graciosos
de Lulavírus jura que o valor se refere a quatro doações lícitas da Odebrecht
ao Instituto Lula, "que não se confunde com a pessoa do
ex-presidente". Ah, ‘’não se confunde’’ mesmo. O Instituto Lula tem esse
nome porque roubou o nome do mais rico Pai dos Pobres da face do Planeta Terra.
A denúncia agora apresentada
contra Lula tem raízes em outros processos contra o dono da alma mais honesta
desse país. Até parece que a força-tarefa de Curitiba não se baseou em outras
denúncias e condenações contra Lulavírus e outros bandoleiros de um dos mais
tristes e escuros capítulos da História do Brasil.
A força-tarefa está careca de
saber que era através de indicações políticas para cargos na Petrobras, que o
governo do PT proporcionava vantagens indevidas a empreiteiras em contratos e
que, em contrapartida, essas empresas deveriam pagar e não bufar propinas ao
partido.
O fluxo da dinheirama era
organizado em "contas correntes informais", em pacotes que seriam
pagos pelas empresas conforme as necessidades do PT e de seu dono e presidente
de honra Lulavírus da Silva.
O esquema era uma barbadinha: as
quatro doações de R$ 1 milhão que a Odebrecht fez ao Instituto Lula davam um
formato de aparente legalidade ao repasse dos recursos desse "caixa"
para o ex-presidente campeão mundial em arrecadação por baixo dos panos.
Os fatos e feitos foram
corroborados por Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci em seus respectivos e
respeitáveis acordos de delação premiada.
Apareceu até um e-mail escrito
por Marcelo Odebrecht em novembro de 2013, quando o empresário dá as dicas para
um auxiliar, Hilberto Silva, para transferir os tais R$ 4 milhões ao Instituto que
rouba o nome de Lula, tirando a propina dos recursos da "Planilha
Italiano", mais detalhadamente da boa e velha rubrica identificada como
"Amigo".
E assim é que nos estertores de
sua guerra contra a corrupção de gravata e colarinho branco, o que ainda resta
da força-tarefa original comete mais uma desarvorada e mal-intencionada
perseguição política a Lulavírus, a alma mais honesta do planeta terra e quiçá
do mundo.
02.
NÃO SOBRA UM, MERMÃO
Se você é deputado, senador, governador ou prefeito, então diga logo quais são os seus outros defeitos...
03.
A AMEAÇA
O que ameaça a vida do carioca é que Wilson Witzel está afastado do governo do Rio de Janeiro... Mas daqui a pouco mais de cinco meses ele poderá estar de volta.
04.
HABEMUS MINISTRO
Nesta quinta-feira, Eduardo Pazzuelo será efetivado como ministro da Saúde de Bolsonaro. O general está no cargo desde 15 de maio. Isso sim é que é ‘período de experiência. Pelo visto temos, até que enfim nesse país, uma nomeação por meritocracia. Agora vai.
05.
FUX COM COVID-19
Recém consagrado presidente da Tribo Taba da Toga, Luiz Fux-Fux não fuxicou e nem se coçou, mas já sabe o que é bom pra tosse: está com Covid-19. Menos mal, se fosse Covid-13 quem estaria mal na foto seria a sociedade brasileira.
06.
DESOBEDIÊNCIA CIVIL
Aras, o augusto mandalete do Pai dos Filhos do Capitão, resolveu impor regras aos procuradores de forças-tarefas em caso de debandadas, a nova modalidade praticada no Judiciário brasileiro.
O objetivo do procurador-geral do governo é acabar com a lambança que os rebeldes provocam quando dão “adeus às armas”. E ditando regras, Aras, o augusto servo, pretende ‘’manter a eficiência na atuação coordenada das forças-tarefa”.
Ah, bom. E
se os procuradores desobedientes resolverem pegar o boné sem dar bola para as
regras do capataz da PGR, o que é que ele vai fazer?!?
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