PONTOS
A PONDERAR...
Por: Sérgio
A. O. Siqueira
01.
A PALAVRA DO ENERGÚMENO
Bati com os
olhos numa ‘live’ pornográfica protagonizada por Lulavagem da Silva, pregando ‘uma
frente ampla’ contra o governo estabelecido pelo voto da esmagadora maioria à
Lulambagem que roubava e deixava roubar esse país.
Só mesmo num
país submisso à ditadura de um Supremo Tribufu como esse dominado pela Milícia
Lullaboy, pode permitir que um condenado a 30 anos de cadeia por corrupção e
lavagem de dinheiro fique tentando agitar a vida das pessoas honestas, vítimas
de uma roubalheira contumaz e canalha.
Bolas, a
palavra desse energúmeno disfarçado de político, vale tanto quanto a palavra de
honra do Marcola ou do Fernandinho Beira-Mar, seus colegas de cadeia, da qual
escapou graças à cumplicidade cretina e criminosa do STF.
02.
AS ALMAS
É preciso
decifrar o mistério a céu aberto que é o Jair Bolsonaro. Garanto que por baixo
dessa Esfinge que habita o Planalto há uma alma quase santa que mora no peito
de qualquer político ou arremedo de dito cujo; muito mais honesta que a alma
penada do Lulavírus da Silva que lulavira-virou de cabeçorra pra baixo quando
foi flagrado com a boca na botija pela força-tarefa da Lava-Jato.
03.
INQUÉRITO QUE NASCE TORTO
O Inquérito
das Fake News nasceu torto e inquérito que nasce torto permanece torto. E então,
torto ficará, ou o Supremo não seria o Tribufu que é hoje, feito à imagem e
semelhança de seus anjos zelosos e guardadores que a seus afilhados confiaram a
piedade quase divina que hoje os impulsiona a misturar alhos com bugalhos,
bandidos com gente de bem.
O Inquérito
das Fake News é o arrepio à Constituição, sintoma que revela o contágio epidêmico
dos luminares ungidos pelos crápulas que os pariram para o mundo das leis.
04.
MISTUREBA
Entre a
Direita e a Esquerda, o Centrão é tão torto e deplorável quanto as duas juntas com
ele misturadas.
05.
VAZAMENTO
Vazamento é
o nome da rosa nesses tempos de insubmissão patética das Esquerdas no Brasil. É
o aparelho predileto dos assassinos de reputações que não se conformam em não
poder roubar e deixar roubar.
06.
NOSSA CULTURA
Regina
Duarte, levada a ser desertora da Globo, não quis a direita e nem a esquerda na
Secretaria de Cultura do Bolsonaro: quis o meio e não teve meios para tanto.
Descobriu que a Cultura nesse país não é para amadores.
07.
LOGO SERÃO 26
Dos 15
prometidos em campanha, hoje são 23 ministérios que, logo mais serão 26. Eis
que vêm por aí, o Ministério da Segurança, objeto do desejo da Bancada da Bala;
e as pastas do Desenvolvimento Econômico e das Cidades, para satisfazer o
apetite de olho grosso do Centrão, ferrenho aliado de Bolsonaro contra o
impeachment.
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