01.
PODER SUPREMO
Depois de mais um prolongado e faustoso fim-de-semana, o
STF retoma hoje o julgamento sobre compartilhamento de dados financeiros. Mais
uma pauta fora de qualquer propósito que não seja escancarar o poder supremo de
11 luminares, escolhidos pela pior safra de presidentes que uma democracia pode
aguentar. Se, por força de lei, somos todos obrigados a declarar nossos
rendimentos, não há qualquer razão para que sejam sigilosas. Ou haverá?!?
02.
CONSELHO ‘METIDO’
Deltan Dallagnol foi ‘punido’ com advertência pelo melífluo
metido a imponente Conselho Nacional do Ministério Público. Gilmuar comparou a
força-tarefa da lava-Jato – composta de juízes, promotores, delegados de polícia,
agentes da Receita – a ‘’uma quadrilha de bandidos” e, como não se chama
Dallagnol, não foi punido nem admoestado por nenhum de seus pares e ímpares.
Gilmuar já deveria estar morando há muito tempo longe do Brasil; quem sabe em
Lisboa, velha cidade, cheia de encantos mil. Outro que deveria ser seu vizinho,
pelas mesmas cretinas razões, é o fura-bolo e mata-piolho, Dias Toffoliiindo de
morrer. No bom sentido, é claro.
03.
LULAPARELHO
O Conselho Nacional do Ministério Público, caolhamente
misturou serenata com retreita. Puniu Deltan Dallagnol com uma ‘advertência’ –
como se isso valesse alguma coisa! – por que confundiu uma declaração com a
qual não concorda – e ninguém pediu sua opinião – com um ‘deslize’
profissional. Esse Conselho só conseguiu provar mesmo é que se trata de mais um
aparelho pedante e malcheiroso da máquina pública Lulaparelhada.
04.
DEMOCRACIA É ...
Enfiar o pé em Gilmuar, bem ali onde as costas perdem seu
digno nome.
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