4 de out. de 2018


A LEVIANA INSISTÊNCIA

Levianowski já pediu a Toffodias, chefão do STF, que paute as ações sobre a prisão de condenados em segunda instância. Isso pode ser o primeiro passo da grande caminhada rumo a libertação de Lula, o albergado de luxo da PF.


ENTREMENTES...

O Ministério Público Federal acaba de pedir a condenação de Lula, o degredado ‘Filho do Brasil’, à prisão no caso do Instituto que lhe rouba o santo nome.

Nas alegações finais da ação penal que envolve aquela arapuca argentária que atente pelo codinome de Instituto Lula e também um apartamento em São Bernardo do Campo, os procuradores pedem a condenação de Lula, do seu advogado Roberto Teixeira, do ex-ministro Antonio Palocci, de Marcelo Odebrecht e de outras quatro pessoas embrulhadas na papagaiada.
O MPF quer também que seja decretado o ‘perdimento’ do apartamento 121 que, por mero acaso, é vizinho ao dúplex onde Lula mora em São Bernardo.
Mas, o Ministério Público acha mais é pouco: quer também que a pandilha devolva aos cofres públicos R$ 75 milhões – valor da porcentagem da propina paga pelo Grupo Odebrecht.
Isso posto, os procuradores da Lava-Jato querem só um pouquinho mais... Eles pedem a determinação de regime fechado para o cumprimento inicial das penas para Lula e para mais uma de suas turmas do barulho: Antonio Palocci, Branislav Kontic, Marcelo Odebrecht, Paulo Ricardo Baqueiro de Melo, Demerval de Souza Gusmão Filho, Glauco da Costamarques e Roberto Teixeira.
ENQUANTO ISSO...

A indômita e incansável Falange GiLeToff do STF não descansa enquanto não dá um jeito de anular a possibilidade de prisão em segunda instância, matéria decidida pelo próprio plenário da mais alta Corte, em novembro de 2016.

Pautar esse assunto já vencido e liquidado pelos próprios cortesãos supremos é consagrar por tabela o foro privilegiado, marca registrada da desigualdade social e reduzir o Supremo Tribunal Federal à sua mais reles e mambembe jurisdição.  

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