O ALÍVIO
Esse alívio que a gente sentiu, depois de toda a angústia a que fomos submetidos com esse julgamento no TSE, é mais ou menos como aquele da velha piada lusitana...
O Manuel chegou e se apavorou com o Joaquim. O Joaquim batia com um martelo na própria mão. Dava um grito lancinante de dor e parava... Logo respirava fundo e sorria.
E ficou repetindo aquela cena brutal diante do Manuel. Lá pelas tantas, Manuel pergunta ao Joaquim:
- Mas, o que é isso, Juquim... Não te dói a mão, os dedos?!?
- Doer, dói, pois claro Manel. Mas, quando passa a dor é bom que tu nem podes calculaire.
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