PONTOS A PONDERAR...

01.

GENOCIDAS LULAPATÉTICOS

Olha só o que os filhos da pauta do Consórcio da Imprensa de Rebanho - O Globoiola, G1, Extrapolia, Estadão porcário, UOLulático, Folheto de S. Paulo - estão anunciando aos quatro ventos: "Vacina de spray nasal é solução para fim da pandemia de Covid-19". E ainda metem o subtítulo: "Proposta de reforço imunológico é apontada como alternativa inovadora para o enfrentamento do coronavírus".

Há quase três anos quando falou nisso, o Bolsonaro foi crucificado pelo Lul@lcaponismo. É que, sendo contra o governo - qualquer governo que não seja dele - o PT não se importa de matar qualquer ideia na fonte, ou até nem mesmo o autor ou os seguidores da ideia.

Inda que mal pergunte: de lá pra cá, quantas foram as vítimas dos genocidas lulapatéticos de plantão permanente?!?

02.

HAHAHA...

Marina Morena, mais da Silva do que nunca, confirmou ontem apoio ao desocupado Fernando HaHaHaddad - não consigo escrever o nome dessa figura sem rir. Essa, não consegue enganar ninguém que não seja ela mesma.

03.

PONTOS A PONDERAR...

2ª Edição - 12 de junho de 2022

Por: Sérgio AO Siqueira

HISTÓRIAS FANTÁSTICAS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO

Dos Alfarrábios de O Garanhão de Pelotas

Ghostwriter: Sérgio AO Siqueira

Este relato foi feito pelo Garanhão de Pelotas em meados de 2013, quando ele esteve em Brasília, com o escrevinhador destas mal traçadas linhas. Foi quando ele me autorizou a abrir os vossos olhos, assim como eu lhes abro meu coração. Boravamos lá...

A VELHA MÍDIA ANDA DE CANOA FURADA

NO RUMO DO CONTROLE SOCIAL

O desvio de atenção dos grampos americanos para cima de Edward Snowden, delator do esquema criminoso de invasão de privacidade montado pelo governo Obama, foi uma canoa furada em que a mídia embarcou com uma convicção que chegou a beirar a ingenuidade dos cruzeiros turísticos que atravessam os oceanos por esporte e puro lazer.

Snowden revelou um crime inominável cometido pelo governo Obama contra a privacidade dos cidadãos americanos, contra a privacidade dos cidadãos do mundo todo, do Google, do Facebook e então quem recebeu ordem de prisão foi o denunciante que se escondeu em Hong Kong. Obama, no entanto, poderia ser fácil e impunemente encontrado naquela época no salão oval da Casa Branca, todo santo dia, em horário de expediente.

Mas, ora bolas, carambolas!... Por aqui se dava - e continua se dando - o mesmo à toda hora. Quando veio à tona uma fita com 122 telefonemas grampeados pela Polícia Federal entre o rufião Lul@lcapone e a dona de um bordel com jeito de 'escritório oficial do governo', a própria Polícia Federal afundou o barco, dizendo que não havia a fita que ela mesma, a PF, mostrara e o assunto morreu na casca do navio que já estava soçobrando.

Mas este é hoje, como foi então, só um pequeno desvio de rota.

A canoa furada em que a mídia brasileira embarcou à beira do cais da batizada Operação Porto Seguro, foi o desvio de rota que noticiou o romance proibido que se espraiava tanto pelo rendez-vous do governo genérico em São Paulo, quanto andava de carona no Aerolula pelos ares do mundo inteiro, onde quer que o Brasil da Silva fosse. Desde que a outra, a então titular, não fizesse parte da comitiva.

A canoa furada da mídia se mandou Porto Seguro afora, em direção oposta ao verdadeiro, mais importante e criminoso motivo da viagem: a roubalheira que se processava no convés da nau dos insensatos; a pirataria desbragada do tráfico de influência; o desvio de riquezas do Tesouro; as consultorias e palestras de araque, a falsidade ideológica de boca na botija, ou por escrito e por extenso.

Foi nessa canoa furada que a mídia brasileira embarcou. Quis tratar mais do escândalo Rosegate, do que saber do assalto da galera capitaneada pelo pirata da cara de pau, do olho grosso de vidro e dos nove dedos do mal aos cofres da máquina pública.

Tal como dantes no quartel de Abrantes, o comportamento da mídia é o mesmo de sempre, aqui ou na Terra de Marlboro. Na hora de formar opinião, submete-se à linha editorial imposta pelos patrocinadores aos seus diligentes patrões. No Brasil não havia nenhum anunciante maior, mais rico e mais perdulário do que o governo.

É por isso que o Lul@lcapone, que foi governo por mais de cabotinos e cabalísticos 13 anos, quer instalar a volta da censura que, para todos os d/efeitos, chama agora de "Marco Regulatório da Mídia", aquilo que já tratou como "Democratização das Comunicações". Que nada mais é do que a mais deslavada, sórdida e velhaca Censura - aparelho odioso e repulsivo do controle e do domínio da sociedade.