PONTOS A PONDERAR
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
Qual foi o partido alto que mandou matar Celso Daniel?!?
02.
DEU CHABU?!?
E aí, então, Arthur Lira do alto de sua cadeira presidencial na Casa do Povo com mais de 300 picaretas, detonou Luís Miranda, o taxista americanizado que virou deputado-delator interesseiro e voluntário: “Se tiver algo errado, detona! ”. Alguém aí, por acaso, ouviu o ruído retumbante de alguma explosão?!? Acho que deu chabu.
03.
CPI DO COVIL
Pois, Kássioterita Nunes Marques, o aprendiz de duende de toga, afilhado eternamente agradecido ao Pai dos Filhos do Capitão que o colocou na cadeira que um dia foi de Celsinho Melloso de Tatuí, suspendeu a quebra de sigilo da agência contratada pela Secom – Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Eita guri medonho de bem-mandado, sô!...
04.
ARMA SÓ PARA AS FORÇAS...
Tô com o meu voto, arma do povo, sem munição para o pleito de 2022... Lázaro, a terceira via mais confiável dessa democracia de gaveteiros, morreu ontem de Covid-38. A bala de prata*, já tem dono e endereço certo e mais que sabido: é para rebarba.
RODAPÉ NA CULATRA – “Bala de prata” no bom sentido. Tenho mira certeira. Mas, sou a favor de arma só para as Forças Armadas. Se houver polarização no ano que vem, minha arma vai para o capitão por uma questão de coerência, nada mais que coerência. Lulapetrecho pesado, nunca mais!
05.
O PASSADO CONDENA
Minha bala na agulha é de boa paz, não serve para municiar o Clube dos Assassinos de Reputações. Nem é preciso: o passado condena esse tal de Miranda.
06.
CABO ELEITORAL
Constituída pela pandilha de sevandijas que a constitui, a CPI do Covil deveria contar com a mais ampla simpatia e o mais irrestrito apoio dos fanáticos pelo Mito. Ela já é o maior cabo eleitoral para a reeleição do Pai dos Filhos do Capitão.
07.
FOMOS TODOS IGUAIS...
Tome nota, não se distraia: os dois grandes males do
Brasil, estão des/governando esse país: foro privilegiado e abuso da presunção
de inocência. Todo crime de colarinho branco cai no colo dos supremos que
vestem toga. E assim é que gargalham e tripudiam sobre o preceito-raiz da
Constituição-Cidadã de 88: “Somos todos iguais perante a lei”.
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