PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
CORRIDA DAS VACINAS
Contam os jornalojistas do Consórcio dos Coveiros da Notícia que ‘’novos testes da vacina Pfizer mostram eficácia de 95%”. Ah, bom, então agora vai. Até aqui, os jornalojões só tinham anunciado que havia vacinas com eficácia de 90%, 92,5%, 94,5%...
02.
TÁ CERTO, MAS...
Bolsonaro contesta a confiabilidade do sistema eleitoral com as urnas eletrônicas sob controle com a mão de ferro do TSE, entregue sempre a um ministro supremo daqueles sem concurso seletivo que chegam à Supremacia pelo poder de mando de um plantonista da pior safra de presidentes que uma república democrática pode suportar.
Tudo bem quanto ao mérito da questão; tudo mal quando a contestação vem de Bolsonaro... Não por ser Bolsonaro; sim porque Bolsonaro cansou de ser eleito e reeleito deputado e feito presidente justamente por este mesmo processo de escrutínio e aferição de dados. Se foi suportável antes; por que não aguentar calado o ferro nesta hora?!?
Quem teria que desmontar para moralizar esse esquema infalível de votação e aferição seria a sociedade; seria o eleitor que cumpre obrigatoriamente o seu direito de votar e não quem se valeu e revalidou com e pelo sistema.
03.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
Alguém sabe me dizer por que o Lulavagem da Silva agora finge que se descolou dos candidatos do PT nessa eleição?!?
04.
ESTAVA NA CARA
Para o Centrão, Bolsonaro é como uma dessas máscaras antipandêmicas que a gente usa e joga fora. O Centrão agora não quer mais nada com Bolsonaro. Nem precisa: manda mais do que ele.
05.
MALTA FAZ FALTA AO BOLSONARO
Sabe duma
coisa?!? Se o tal de núcleo duro do poder bolsonarista não tivesse assassinado
a reputação de Magno Malta, ele hoje seria o melhor ministro de Bolsonaro. Com
a força dos seus discursos em forma de oração, ele não daria tempo para
Bolsonaro viver mordendo a língua e tendo que engolir o que diz.
Não se distraia nem se esqueça: Malta desistiu de ser o Vice terrivelmente evangélico que Bolsonaro precisava para se eleger. Quando Malta não botou fé na vitória de Bolsonaro, voltou-se ao púlpito sacrossanto do Senado.
O evangelical Magno Malta continuou em campanha pelo Brasil afora pregando Bolsonaro e o general da Banda Hamilton Mourão, como a salvação da pátria.
Bolsonaro,
com o respaldo mouresco da caserna e as preces evangelicais de Malta, elegeu-se
presidente. Magno Malta deu com os burros n’água. Mas, até hoje faz falta... No
Senado e no Palácio.
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