18 de fev. de 2020

PONTOS A PONDERAR...


01.
CARTEIRAÇO DO MALA

Por honra e glória do chileno chinelo, Rodrigo Mala e para renascimento do PCdoB, dono da franquia das carteiras estudantis analógicas, estancou hoje a emissão da carteira estudantil digital gratuita. Mala em conluio com os agenciadores de carteirinha, deixou escoar o tempo de vigência da Medida Provisória que estabelecia a carteira virtual gratuita. Agora, quem quiser que pague e não bufe o preço que o partido comunista e seus aparelhos de fachada resolvam cobrar. Os que emitiram a carteira digital podem desfrutá-la até o próximo prazo de validade.

02.
ABRE-TE SÉSAMO!
“Projeto” é o código 007 para roubar e deixar roubar.

03.
INÊS É MORTA
A Polícia federal avisa que não há ameaça real de ataque aos ministros do STF. Mas, agora é tarde, Inês é morta! Quem tem, tem medo. Os nossos heróis supremos já providenciaram reforço no seu já portentoso esquema de segurança pessoal. Entrementes, os tiroteios cotidianos no Rio de Janeiro já provocaram quase 40% de queda no rendimento escolar da meninada.

04.
A MÍDIA MENDICANTE
Acabou o sistema do QI – quem indica – no serviço público brasileiro. A mídia mendicante diz que agora com Bolsonaro as vagas serão preenchidas na base do pistolão.

05.
UM RELES SINDICATO
Sem concurso, sem mais nada, o Santa Cruz manobra e governa a OAB, hoje um reles sindicato de leguleios infiltrados no tecido corrompido da máquina pública que os tempos do PT no poder, nos deixaram como herança maldita.

06.
ONGs?!?
Imaginem! Há em franca atividade nesse país, uma estrovenga chamada ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais. Decerto é para garantir que as organizações não-governamentais vivam à custa dos... governos.

07.
APARELHAGEM
Nos 13 anos do PT no poder, os concursos públicos e as provas seletivas tomaram Doril. É que a terceirização e a aparelhagem são muito mais rápidas e cumpanhêras.  E foi divertido: Luladino dobrou sem concurso e sem aptidão o número de servidores no aparelho público. Cada um deles, mais que funcionários eram e são até hoje, seus fieis srvidores e profícuos cabos eleitorais.

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