17 de abr. de 2018

DIA DO MEIGO AÉCIO

Terça-feira, 17 de abril, dia do Aécio Neves no STF. Ele diz que seu toma lá-dá cá com a Friboi foi um vacilo 'impróprio', mas não 'criminoso'. Ah que meigo. 

Parece até o advogado de Bolsonaro defendendo o intimorato candidato naquela história de discriminação odienta contra quilambolas e etcéteras & tal: “Ele caminha no limite entre o que a imunidade permite e o que não permite”. 

Tá, mas de vez em quando e quase sempre, impávido e colosso, ele ultrapassa.

O DIA DO GOLPE
Esta quarta-feira é o dia do STF no... STF. O lado saudável do Supremo vai para o embate com a Falange da 2ª Turma que está pronta para dar o bote na prisão em 2ª instância, usando Paulo Maluf como pontilhão. 

NÃO SÃO FLORES QUE SE CHEIRE

A pedido do Ministério Público Federal, o 'garantista' Dr. Marcus Vinícius Reis Bastos, juiz da 12ª Vara Federal em Brasília, autorizou os depoimentos de 42 impolutas figuraças no processo do “Quadrilhão do MDB”.

Fazem parte dessa pandilha de inocentes réus nessa ação penal, ninguém mais nem menos do que Eduardo Cunha, Henrique Eduardo Alves e um plantel de amigos de Michel Miguel Temer: o coronel Lima, Zé Yunes e Rodrigo Rocha Loures.

Desses 42 distintos depoentes, 36 já são colaboradores da Lava-Jato:  Antonio Palocci, Marcelo Odebrecht, Nestor Cerveró, Ricardo Pessoa (da UTC), Fernando Baiano, Sérgio Machado e Delcídio do Amaral são algumas dessas pérolas raras.


Essa é a mais fina flor do submundo político; são das piores flores à flor da pele que a História do Brasil poderia ter no seu roteiro. E o pior: com cara de última flor do Lácio. Não são flores que se cheire.

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