Ele nem sequer escuta os gritos da Gleisi, quando ela aparece no acampamento dos mortadelas, nas beiradas do cárcere da PF, em Curitiba.
Ainda assim, ele não se arrepende de não ter fugido para Cuba e nem para a Venezuela, países que ele tinha como modelo para o Brasil no seu próximo governo. A viver por lá, Lula prefere ser uma ilha.
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