31 de mar. de 2022

 

PONTOS A PONDERAR...

1ª Edição – 31/março/22 – 5ª Feira

Por: Sérgio A. O. Siqueira

 

PRISCAS ERAS...

Eu sou do tempo em que vacina mesmo era a ‘penicilina’ – curava tudo; curou até a Segunda Guerra Mundial.

 

HISTÓRIAS DO BRASIL & LENDAS URBANAS

 

ERA UMA VEZ...  Aqui no Brasil o dia 31 de Março de 2019. Faltava então, apenas, uma semana para a notável figura de ‘lenda urbana’ Lul@lcapone da Silva completar um ano de cadeia.

 

Mas, o tempo passa; o tempo voa e... O que rouba e deixa roubar continua numa boa.

 

PONTOS A PONDERAR...

 

01.

UM DIA DE FÚRIA

 

Ontem o paraíso dos deuses dos salteadores de colarinho branco viveu um dia de fúria à brasileira. Um verdadeiro Carnaval de alegorias i/legais e pândegas que serviu apenas para mostrar que Lei, nesse país, é o ‘Malido da Laínha’.

 

O ainda deputado Daniel Silveira– o Rebelde Sem Causa, depois de anunciar a outrora Casa do Povo como seu domicílio e residência, cedeu aos caprichos do execrável e singular Aleixandão e voltou para o doce aconchego do seu lar, admitindo usar tornozeleiras como adereço, até que ninguém mais conteste o poder arrogante e obsceno de Aleixandão, O Flagelo das Deidades que vestem toga.

 

02.

NÃO SE DISTRAIAM!

 

Nesse país de bilontras, servidores públicos, sem concurso, sem voto popular, usuários de meros cargos da confiança de Lul@lcapone, seu cão-tinhoso de guarda, usurparam o poder do Parlamento, ditando e ordenando como deve ser a eleição de outubro vermelho para 147,7 milhões de eleitores.

 

 

 

03.

OS CALOTEIROS

 

Lulanja, a namoradinha do Brasil da Silva, deve à Caixa Federal, ao condomínio em que morava quando não namorava Lulanticristo e ao Leão desdentado da Receita, a micharia de R$ 220 mil.

 

Uma merreca que, trocada em miúdos, seria igual ao salário-mínimo de mais de 200 mil trabalhadores brasileiros.

 

Já o instituto que rouba o nome do seu namorido, o Pai dos Pobres, deve às burras públicas, a merreca de R$ 18 milhões.

 

E, então, antes que você diga qualquer coisa, os leguleios luláticos de plantão, já dão o devido troco aos brasileiros de boa índole: “Caloteiro é a mãe! ”.

 

04.

O DIA DE FÚRIA CABOCLO

Vamos por partes, tipo assim o Jack Estripador:

 

O FROUXO - Arthur Lira, o presidente de plantão, desafinou: reduziu a Casa do Povo, a um salão de festas quando pediu humildemente que “o STF resolva o impasse com Daniel Silveira” e bafejou com ares de grande soberania que “o plenário da Câmara é inviolável”. Epa, como assim “o plenário é inviolável”?!? E o resto é o resto?!? Tá homenzinho bem frouxo, esse!

 

O VICE – Marcelo Ramos, vice-presidente da Câmara: “O plenário da Câmara é inviolável”. Isso não é vice de ninguém nem de nada; isso é um reles papagaio.

 

O PLURAL – Por mais que se esforce, Moraes não consegue ser singular. Fosse singular e não plural, chamar-se-ia (epa!) Alexandre de Moral. Aí, também, já é querer demais.

 

CÚMPLICE – Todo oficial de Justiça, delegado ou mensageiro que obedece a uma ordem inconstitucional é cúmplice. E deixa sinais de que há uma formação de quadrilha. Mas isso, só no caso de obediência a uma inconstitucionalidade.

 

O INVENTOR – Ao deixar Daniel, O Rebelde, meio preso e meio solto, Aleixandão criou a figura do deputado mais-ou-menos. Hoje, Daniel é mais ou menos deputado.

 

A HOSPEDARIA – Ao bafejar que “o plenário da Câmara é inviolável”, Arthur Lira reduziu a Casa do Povo a um salão de festas: o plenário virou a hospedaria dos perseguidos pelos homens da lei que são foras-da-lei.

 

EPÍTETO – Aleixandão, o Despachante Amoral.

 

ZOÓN POLITIKON – Arthur Lira, mais que omisso, um desossado político. Um animal social invertebrado.

 

SURPREEESA! – E eis então que, de olho na multa diária de R$ 15 mil pela desobediência, imposta pelo ardiloso perseguidor, Daniel Silveira junta seus trapos e volta de malas, bagagens e até o travesseiro, para sua casa, seu lar doce lar, admitindo até usar a tal tornozeleira.

 

E lá se vai para debaixo da toga alcandorada de Aleixandão, o único rebelde que surgiu das brumas que emanam do antro de muitos mais do que os 300 picaretas que Lulameleque dedurou quando saiu da Câmara para  tomar de inopino e de assalto o Palácio do Planalto, em janeiro de 2003.

 

DATA E LOCAL - Diante da rebeldia de Daniel Silveira, Aleixandão mandou Lira ‘dar data e local’ para cumprir sua decisão de entornozelar o mais ou menos deputado rebelde de Bolso. Quer dizer, Aleixandão parece até patrão do Lira. Se eu fosse o presidente da Casa, determinaria servil e diligentemente a data de ontem e, como ‘local’, o plenário da Câmara. Simples assim.

 

ENTREMENTES... – Rosa Weber, clone intelectual de Dilmandioca Sapiens, com aquela carinha de peça íntima com fios capilares laqueados, contrariou os pareceres da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República, mantendo viva e acesa a chama do inquérito contra Bolsonaro por interferência nos quadros funcionais do Ministério da Justiça dos tempos de Sérgio Moro. Rosa, dos cabelos de Hiroshima, mais do que ministra, é ‘cientista’.

 

05.

MESA DE BAR

 

Ontem, em mais um ‘evento’ intramuros e com meia dúzia de gatos pingados, Lul@lcapone palpitou esbaforido e bafejante sobre a guerra na Ucrânia: “No Brasil, a guerra seria resolvida numa mesa de bar”. Faz sentido... e com ele caindo de bêbado.

 

06.

LULAMALEQUE

 

Lulamaleque, é o ‘Rei Magnífico’ dos cortesãos, seus subalternos acomodados em cargos de confiança na mais alta e inatingível Corte de Justiça Cega desse país de cordeiros de deuses com pés de barro que roubam e deixam roubar.

 

Lulamaleque é a versão atual do velho e expedito Amaleque, chefe de uma tribo Idomeia que, na capa de descendentes de Esaú, abocanhava territórios de outras tribos pelos arredores de Jerusalém.

 

07.

DORIA, O DESISTENTE

 

Dizem os profetas do acontecido: “Doria teria desistido de concorrer à Presidência da República”. O ninho tucano está em polvorosa. Vem aí, o Guri de Pelotas. E eis, então, que o Brasil está salvo. Salvo, pelo golpe da Supremacia das Togas que já consagrou a volta daquele que rouba e deixa roubar.

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