PONTOS A PONDERAR...
1ª Edição
–04/Out/21 – 2ª Feira
Por: Sérgio A. O. Siqueira
PRISCAS ERAS...
Ufa! Todo mundo pensou que era bloqueio. Eu pensei que a vida tinha voltado ao normal; aos bons tempos das palavras cruzadas e das conversas por telefone. Quase passei um telegrama para a minha turma dos botecos de sábado pra gente se encontrar de novo...
HISTÓRIAS DO BRASIL RECENTE
ERA UMA VEZ... o Brasil nas mãos deles. E por mais que nada dissesse quando abria a boca cheia de dentes para falar, uma mulher presidenta sempre dizia alguma coisa. Pois corria a primavera de 2013 quando Dilmandioca Sapiens, em obediência às determinações de seu marqueteiro, gravou uma oportuna – naquela época – entrevista para o programa do Ratinho que está até hoje no SBT.
Disse
ela, entre outras tantas coisas que não precisava dizer e que ninguém queria
saber que proibia, que não deixava de jeito nenhum o o seu neto mexer nas
coisas do Planalto. Que coisa, criança sofre, né não?!?
Mas,
foi aí nessa entrevista que a gente ficou sabendo que no tempo em que ela foi
chefe da Casa Civil, Dilma perdeu a grande chance de dar ao então presidente
Lularápio a mesma educação.
Tanto
é verdade que, por esse descuido educacional da Dilmandioca, até hoje ninguém sabe
onde foi parar o crucifixo que Itamar Franco, o Breve, ganhou e colocou na
parede do gabinete presidencial. E olha que o crucifixo era até abençoado.
Para
não deixar o cavalo passar encilhado, remexo as histórias do Brasil e relembro
que logo que Dilmandioca Sapiens assumiu – deosdocéu! - a velha mídia bem menos
filha da pauta como é hoje, atenta e curiosa quis saber então por onde andava
Jesus Cristo crucificado.
Foi
então que a jornalista que depois virou ministra Helena Chagas, responsável
pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, esclareceu tudo num micro
blog que mantinha no Twitter: "Pessoal, só esclarecendo: a presidenta
Dilma* não tirou o crucifixo da parede de seu gabinete. A peça é do
ex-presidente Lula** e foi na mudança".
Em
seguida, Helena Chagas tuitou de novo: "Aliás, o crucifixo, que Lula
ganhou de um amigo, é de origem portuguesa. Mais: Dilma também não tirou a
bíblia do gabinete".
E
assim é que, nunca foi explicado como é que o crucifixo estava na parede do
gabinete de Itamar, já que Lulavagem o ganhou depois, bem depois que Itamar,
Pai do Cafezinho, foi substituído por FHCecê e pelo próprio devoto e carola de
última hora, Luladravaz da Silva.
E
então a gente acabou se acostumando: por mais que uma ‘presidenta’ não diga
nada, sempre diz alguma coisa.
(*)
– Até hoje, eles tratam assim a Dilmandioca Catavento Sapiens.
(**)
– É assim que eles tratam o Luladino.
PONTOS A PONDERAR
01 – INDA QUE MAL PERGUNTE TRAVEIS... Se no Brasil, o Crime de Casaca tivesse um local de desova para 11 militantes, onde ficaria esse cemitério-albergue?!?
02 – PROCRASTINAÇÃO PERPÉTUA – Saudade não tem idade: depois de 15 longos e reparadores dias de cadeia, cadê você, Carlos Arthur Nuzman; como vai, vai bem?!?
03 - O LEÃO ACORDOU E... – E então, no tempo em que a Lava-Jato ainda rugia, foi suspensa a isenção tributária do Instituto Lula de 2012 a 2014. O Prova Ambulante foi levado a pagar Imposto-Propina.
04 – QUEM?!? – Quem não gostava da Lava-Jato?!?
05 – NA FARMÁCIA - Já contei, mas vale a pena dar uma rapidinha
de novo...Entrei na Farmácia. Perguntei ao
balconista sorridente:
- O que é
que um homem velho, em plena quarentena, pode querer, numa farmácia?
- Viagra!
- Te enganei... Dorflex!
07 – HOMO TRANS - Em São Paulo, o jornalojismo dá a manchete: “guarda que agrediu mulher trans foi afastado”. Essa ‘mulher trans’ estava vestida de... mulher. Era um homo trans, pô.
08 – PARAÍSOS FISCAIS - Paulo Guedes e Campos Neto afirmam que contas em paraísos fiscais foram declaradas. Mas, que é fuga da tributação brasileira, é!
10 – O MEMORIAL DA PANDILHA - A CPI do
Covil de Barroso não sabe mais o que inventar: agora a pandilha de safardanas planeja
um memorial em homenagem às vítimas do coronavírus. Sabendo-se quem são os
autores do plano, isso não é homenagem; pior do que um escárnio, é uma galhofa.
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