8 de set. de 2021

PONTOS A PONDERAR

4ª Edição – 8/Set/21– 4ª Feira

Por: Sérgio A. O. Siqueira

01.

SE BOLSO FOSSE MARTA...

Kassab, aquele que acha que sabe, botou o seu partido a avaliar o impeachment de Bolsonaro. Bolsonaro não é a Marta Suplício, senão já teria perguntado de “o Kassab é casado; tem filhos?!?”.

02.

RANDOLFINAFLOOREANDO

Randolfinaflor que não se cheire entrou no STF à moda mais homem, um pouquinho mais apenas, brandindo uma notícia-crime contra Bolsonaro. Comporta-se como o grande arauto do golpe. Nem para isso ele tem estatura.

03.

MORTO NÃO FALA

Celso de Mello, o ex-togado pernas abaixo de Tatuí, dzi que Bolsonaro não está à altura do cargo; que é um ‘político medíocre”. Milagre, milagre! Pô, morto não fala.

04.

NÃO MOSTRE SEU PROGRAMA

Se o seu candidato a candidato para 2022 tem um programa de governo, reze para que ele só o revele no exato momento, bem às vésperas da eleição. Do contrário, o Lularápio rouba e o roubatilha com o PT que, desde que foi lulaparido, só tem plano de poder.

05.

A ‘CARTA’ DOS ZUMBÍS

LAMBIDA POR ZÉ DO BREU

Vejam só a manchete do consorciado por tabela Folhapress, jornalojinjha de mercado falido: “Liderança de 26 países alertam para ‘insurreição’ no Brasil”. Aí fui ver do que se tratava. O tipo do ‘furo’ furado.

Trata-se de uma carta assinada por uma pandilha de zumbís que ainda acham que alguém se lembra de que eles foram presidentes, premiês ou lamentáveis parlamantares desses catados 26 países no concerto de 195 países, contando-se aí o Vaticano e a Palestina.

O ilustrado bilhete oficioso afirma que os protestos ‘convocados’ por Bolsonaro para o Dia 7 de Setembro, data da nossa Independência que nunca teve nada a ver com os signatários, são uma ‘insurreição’ que “colocará em risco a democracia no Brasil”.

Aí, então, curioso comme d’habitude, fui mirolhar quem eram os assinantes. Dentre uma lista de consultados por telefone e pela Internet, estavam algumas figuras já mortas e sepultadas que ainda não sabem que já bateram as botas.

Umas figuras manjadas que não merecem mais do que o sorriso desdenhoso de quem sabe muito bem o que foi que eles fizeram nos verões passados: na taboa de ex-presidentes teriam metido o jamegão na tal carta, o paraguaio Fernando Lugo; o colombiano Ernesto Samper; o equatoriano Rafael Correa; o espanhol Zé Luiz Rodriguez Zapatero e até o vice-presidente do Parlamento do Merdosul, Oscar Laborde.

Na categoria de professores, lá estavam Cornel West e Noam Chomsky dos EUA; abraçado ao desmilinguido troféu Nobel da Paz lá estava Adolfo Esquivel e como eterno ministro de Lulavagem no Itamaraty, ninguém mais nem menos do que Celso Amorim.

Esses são o Vasco Dá Gana da listagem de rubricantes da tal ‘carta’, tratados assim como se fossem o resto que é o resto, havia uma espécie digital-padrão, como se fosse traçada com a pressão do dedão polegar, salientando parlamentares da Grécia, Reino Unido, Nova Zelândia, França, EUA, Equador, Chile, Uruguai e Nova Zelândia – nem reparei se o Zé do Breu, o Rei da Escarrada estava no bolo, ou se só entrou na hora de cuspir na estampa para selar a ‘carta’.

Ah que medo do impacto mundial que essa ‘carta’ causou no Pai dos Filhos do Capitão. Mais parece uma carta-testamento, assinada por quem já morreu e não sabe. Só mesmo os jornalojistas do Consórcio dos Veículos da Imprensa Marrom, seus herdeiros, levam em conta as garatujas dessa listagem de zumbis manjados, passados e repassados.


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