PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
Porque hoje é quinta-feira / Democracia é sempre para quem mais puder... / Porque hoje é quinta-feira / Bate-boca... Bate pé que ninguém te quer.
01.
NÃO SE DISTRAIAM
Os crápulas de sempre que não trazem de volta a prisão em segunda instância e nem acabam com o foro privilegiado, estão manobrando para reviver o imposto sindical obrigatório e matar a Lei da Ficha Limpa – único empecilho à candidatura do portador da ‘alma mais honesta desse país’ à presidência dessa República que ele destrambelhou. Não se distraiam!
02.
O FUTEBOLHA TEM DISSO...
Ah, coitado! O Inter foi eliminado nos pênaltis pelo Boca Júnior e deu adeus ao sonho de lutar pelo tri na Libertadores. Os cobradores colorados ficaram nervosos e sucumbiram à pressão da terrível torcida ausente na arapuca de La Bombonera.
03.
BATE-BOCA... BATE PÉ.
Bolsonaro demite Marcelo Álvaro Antônio, seja lá quem tenha sido esse Marcelo na Pasta do Turismo. É que o cara disse uns desaforos para o general Luiz Eduardo Ramos, chefe da Secretaria de Governo e o chamou de ‘traíra’. Isso não pode. Só quem tem direito a ser desbocado nas cercanias do Palácio é o presidente que não tem papas na língua. Agora é assim: bate-boca... bate pé que ninguém te quer.
RODAPÉ NOS FUNDILHOS – De acordo com Marcelo Álvaro, agora um zero à esquerda, o general teria oferecido o Ministério do Turismo ao Centrão, em troca de apoio na lengalenga cretina da reeleição de Alcolúgubre e Rogringo Mala
04.
A CADEIRA DE BRUNO DANTAS
Bruno Dantas, ministro do Tribunal de Contas da União, deu 15 dias para a PGR de Aras, o augusto mensageiro do Pai dos Filhos do Capitão, informar o destino que vem sendo dado a todos os recursos pagos por empresas safardanas que fecharam acordo de leniência na Lava-Jato-Raiz e em outros trambiques dos velhos tempos de corrupção.
A medida tomada por Bruno Dantas acontece depois que Aras, o augusto proprietário da PGR, se negou a investir aqueles mais de R$ 2,3 bilhões da pandilha da Friboi, em projetos sociais que, segundo desconfia Augusto Aras, seriam gerenciados por uma ONG imaginária criada pela Transparência Internacional.
Haja o que
houver, uma coisa é certa: a partir de agora, o Bruno Dantas que tome cuidado,
sua cadeira no Tribunal de Contas da União pode ser de balanço.
05.
O COMEÇO DO FIM DA TRIBO INSANA
A tribo de golpistas que tripudiou a Constituição-Cidadã e queria porque queria reeleger Rogringo Mala e Alcolúgubre está à beira de um ataque de nervos. Vituperam que foram ‘traídos e expostos’.
Os tribais contavam com o milho no buzanfã da galinha. E já se foram às ruas abrindo as bocas doridas como se tivessem os dentes com nervo exposto: “Essa atitude foi a cota d’água. A gestão de Fux como presidente acabou”.
Como assim?!? O Fux teve a seu favor apenas a.... maioria, pô! O que acabou mesmo foi o domínio insano, insensato, imune e impune da tribo de gaveteiros na Taba das Togas Supremas.
06.
PERO SIN PERDER LA TERNURA
Preste bem atenção! Bolsonaro, o soldado-mor da Nação, está perdendo a guerra das vacinas para ninguém mais nem menos do que o baixinho emplumado João Doria.
É que, mesmo sem ter a simpatia dos brasileiros, o desmedrado Dorinha conta com a Síndrome do Pânico que tomou conta da população que se agarra a qualquer coisa que possa ser tida e havida como tábua de salvação nesse naufrágio de confiança que vem afundando o Brasil.
A essas alturas, se uma picadura salvar a nossa pele... Entonces que viene la picadura, pero sin perder la ternura.
07.
ENTREMENTES...
Ao despertar da momentânea letargia, o Ministério público de São Paulo quer porque quer agora a divulgação do contrato do governo Dorinha com os coronavaqueiros da CoronaVac. Pô, já não é sem tempo.
Bom seria saber também, quem é o agente ‘operador’ dessa transação bilionária. Comissão de agência, habitualmente, gira em torno de 3% a até 15,20% - conforme a cara do freguês.
RODAPÉ NAS
CONSCIÊNCIAS - Detalhezinho de somenos: não há negócio na face da Terra que se
realize sem um bom intermediário. É tipo religião, profissão de fé que tem
obrigatoriamente pastores, padres, bispos como intermediários entre os terráqueos
e os seus deuses.
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