Frei Chico abocanhou R$
1.131.333,12 repartidos em "mesadas" de R$ 3 mil a R$ 5 mil, como
parte de vantagens indevidas oferecidas ao imaculado Lula em troca de
benefícios para a Odebrecht.
O Clube de Advogados
Graciosos de Lula diz que as acusações são "descabidas" e que Lula
jamais ofereceu ao grupo Odebrecht qualquer "pacote de vantagens
indevidas".
Quer dizer, uma vez mais
que os promotores são bandidos e Lula, é o Mocinho. Na verdade, Lula é O
Colecionador.
Não esqueça, por favor, a
sua coleção de processos.
01. A
MESADA
O MPF denunciou Lula,
o Cabra da peste Ambulante e seu ingênuo irmão de sangue, suor e lágrimas, Zé
Ferreira da Silva, o Frei Chico, por corrupção passiva. Lula, O Colecionador,
nega. Diz que é perseguição política.
02. A
CASA CIVIL
Em 2017, Rodrigo
Janot, apresentou denúncia contra Lula Paz e Amor e Dilmandioca Sapiens por
obstrução de justiça.
Dilmandioca quis nomear
Lula, para ministro da Casa Civil do seu governo. Para Janot, a decisão foi
tomada para garantir foro privilegiado ao escorregadio Lula que já tinha a
Lava-Jato pegando no seu pé. Lula, O Colecionador, nega. Diz que é perseguição política.
03.
DO BNDES PARA ANGOLA
Para o MPF, Lula, O
Bom Pastor, cometeu os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de
influência quando pressionou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES) a liberar empréstimos para obras da Odebrecht em Angola. A
maracutaia se deu entre os anos de 2008 e 2015. O Colecionador, nega. Diz que é
perseguição política.
04. INSTITUTO
LULA
Para o MPF, Lula – O Colecionador
recebia propina da Odebrecht, inclusive disfarçada pela compra de um terreno em
São Paulo no valor de R$ 12 milhões, para a construção de uma nova sede para o
notável e profícuo Instituto Lula.
A Odebrecht, de tão
boazinha que é, também teria comprado o apartamento nº 121 do edifício Hill
House, em São Bernardo do Campo (SP), no mesmo andar e no mesmo prédio onde
Lula vivia antes de ser consagrado como presidiário-ostentação. O Colecionador,
nega. Diz que é perseguição política.
05.
COMPRA DE CAÇAS
A Operação Zelotes descobriu
que Lula praticava tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização
criminosa. Lula interferiu na compra de 36 caças suecos do modelo Gripen pelo
governo brasileiro. E mais ainda: ele se meteu prorrogação de incentivos
fiscais para as montadoras de veículos, batizando a célebre Medida Provisória
627, de 2013. E ele já nem era mais presidente nessa época dourada. O
Colecionador, nega. Diz que é perseguição política.
06. MP
DAS MONTADORAS
Nesse caso, a Justiça
Federal aceitou denúncia contra Lula por corrupção passiva. Ele teria recebido
propina para aprovar a tal medida provisória que prorrogou incentivos fiscais
para montadoras. O Colecionador, nega. Diz que é perseguição política.
07. QUADRILHÃO DO PT
Nos estertores de 2018, o
juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10.ª Vara Federal, em Brasília, aceitou
denúncia do MPF contra Lula, Dilmandioca Sapiens, Antonio Palocci, Guido
Mantega, e o velho e fiel tesoureiro do PT João Vaccari Neto, por formarem uma
ativa e perigosa organização criminosa. Era o "Quadrilhão do PT".
Para o então
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a cúpula do PT cupulou R$ 1,48
bilhão de propina em dinheiro desviado das burras públicas. O Colecionador, nega.
Diz que é perseguição política.
08. GUINÉ
EQUATORIAL E INSTITUTO LULA
Lula, O Ambição Ambulante,
é acusado de receber propina de R$ 1 milhão – paga por empresários brasileiros
– para intermediar negócios dessa turma boa e batuta com o líder da Guiné
Equatorial, Teodoro Obiang. O pagamento foi dissimulado na forma de uma doação para
o Instituto Lula. Como não tinha como negar, Lula até admitiu ter recebido a
doação. Comme d’habitude, o Colecionador, nega. Diz que é perseguição política.
09. NOVIDADE: PROPINA DA ODEBRECHT
Não perca as contas, esta
deu-se em junho de 2019: o juiz Vallisney de Oliveira aceitou denúncia por corrupção
contra Lula, contra Marcelo Odebrecht e os ex-ministros Antonio Palocci e Paulo
Bernardo.
De novo e só para variar,
trata-se de mais pagamento de propina da Odebrecht em troca de favorecimento do
governo federal. O Colecionador, nega. Diz que é perseguição política.
10. TRÍPLEX
DO GUARUJÁ
No caso do "Tríplex
do Guarujá", Lula é acusado de receber propina da empreiteira OAS na forma
da reforma de um apartamento que teria levado assim ‘’de boa’’ de frente para o
marzão do balneário paulista.
Nesse caso, Lula – O Veranista,
foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de
dinheiro pelo então juiz Sergio Moro.
Depois, a condenação foi
confirmada pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), em
janeiro de 2018, que lhe aumentou a pena para 12 anos e um mês de prisão.
Em abril de 2019, a Quinta
Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a condenação, mas
reduziu a pena imposta a Lula para 8 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão. O
Colecionador nega. Diz que é perseguição política.
11. SÍTIO DE ATIBAIA
No caso do sítio que não é
dele, nem de amigos, é só de Atibaia, Lula é acusado de receber propinas das
construtoras OAS e Odebrecht na tradicional forma de reformas. A juíza
federal Gabriela Hardt condenou Lula, O Perseguido, a 12 anos e 11 meses de
prisão por corrupção ativa, passiva
e lavagem de dinheiro.
Nessa condenação, Lula
levou com ele outras dez pessoas, entre elas os ex-presidentes da OAS, Léo
Pinheiro, e da Odebrecht, Marcelo Odebrecht. Lula bate o pé, reclama e pede
Malzebier da Brahma, mas os dois empresários são hoje colaboradores da Lava
Jato, e confessaram os crimes. O Colecionador nega. Diz que é perseguição política.
12. OBSTRUÇÃO DE JUSTIÇA
Em julho de 2018, o juiz
Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília, absolveu Lula e
outros seis réus no processo em que o ex-presidente era acusado de crime de
obstrução de Justiça.
A acusação era a de que
ele tinha atrapalhado as investigações da Lava Jato, ao supostamente se
envolver em uma tentativa de comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras
Nestor Cerveró, um dos delatores da Operação Lava Jato.
O juiz Ricardo Leite
considerou que as provas eram insuficientes e que a acusação estava baseada
somente em relatos de delatores. Na ocasião, a defesa de Lula disse que o juiz
agiu de maneira imparcial. Dessa vez, O Colecionador não nega. Quando a Milícia
do Gilmuar colocá-lo no olho da rua para casar com a Janja, o Colecionador paga
o cafezinho.
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