31 de jan. de 2020

PONTOS A PONDERAR...


O MAL DO CABRA DA PESTE LULADINA:
O BRASIL É UM APARELHO

Desde janeiro de 2003, a origem do mal espalhado por esse país pelo pandemônio formado por Lulassaltante, atende pelo codinome ‘Estratégia da Coalizão pela governabilidade’ – apelido registrado no submerso Cartório do Crime.

A tal ‘estratégia’ é o resumo da natureza amoral e imoral feito pela chegada da Síndrome Lulambulante a um desastroso e pernicioso tempo de poder sem qualquer programa de governo, mas repleto de ganância e debochada crueldade social.

O código 007 da ‘estratégia de coalizão pela governabilidade’ é de uma simplicidade franciscana: - Quanto você quer para ser meu aliado e ser promovido a meu ‘operador’ nos cofres da máquina pública?!?

‘Operador’ é o nome da rosa.

O APARELHO

Pois foi o que se deu. A coalizão ganhou a alcunha de ‘Aparelhamento’; a máquina pública, virou ‘Aparelho’. E de lá para cá, como nunca antes na história desse país, tanto o aparelhamento roubou e tanto deixou roubar nesse monumental ‘Aparelho’ de mais de 210 milhões de habitantes.

Não há uma porta no arcabouço do Estado que não tenha atrás dela pelo menos um ‘operador’, um ‘lobista, um agente comissionado pela Lulavanderia e repartindo o lucro com os seus infiltradores.

Ministros, assessores, conselheiros, funcionários de alto escalão e qualquer balconista do governo usam brechas da lei e o grampo dos autos para continuar abocanhando propinas, ou gordurosos pagamentos extras em conselhos de estatais.

O aparelhamento da máquina pública é uma das razões para as escandalosas despesas com jetons. Existem hoje, em conluio desbraguelado com empresários bandoleiros e vencedores de licitações fraudulentas e outras artimanhas, 202 estatais federais.

Dessas, 46 são do chamado controle direto; as outras 156 de controle indireto. Há, para quem quiser saber, 19 empresas dependentes do Tesouro que têm uma folha de pessoal bilionária, com a descarada desculpa de que drenam recursos de investimentos.

Nesse aparelhamento canalha e destruidor, nem os melhores e mais antigos comandantes de caserna escaparam. Deixaram-se cair em tentação e no lugar das velhas e pouco rentáveis dragonas, vestiram-se de jetons que fecham bem as contas.

Por excesso de conselheiros e escassez de comandantes, tirem da cabeça o sonho de uma intervenção constitucional que acabaria com as alegrias e os desmandos dos muitos mais de 300 picaretas do Congresso Nacional, dos luláticos que infestam a Esplanada dos Ministérios, da Milícia dos Lulaboys Supremos.

USO E ABUSO CONSTITUCIONAL

A Constituição-Cidadã de 88 até prevê a indicação de representantes da União para os conselhos de administração das empresas públicas, mas não estabelece a necessidade de que os contemple com qualquer forma de remuneração.

Poder, pode. O que não pode é o que mais tem sido feito até agora pelos infiltradores de ‘operadores’ no Estado.

O que a lei diz, mas ‘eles’ não escutam é que, se houver algum pagamento, os jetons não podem ultrapassar, em hipótese alguma, 10% do salário dos diretores da empresa.

O diabo da burla à lei é que ninguém fala nada em concurso público, em qualificação e especialização para coisa nenhuma. É tudo na base do toma lá, dá cá; tudo na base do vai suando que eu te enxugo.

E o que se vê é esse desregro criminoso e sem qualquer sinal de interesse público que virou regra para a nomeação e ocupação da cúpula das estatais.  

Desde que o Príncipe FHC, nos estertores do seu lamentável segundo governo, ensinou a Luladino a arte e a manha da ‘estratégia da coalizão pela governabilidade’ que o Estado virou um enorme e desatinado Aparelho a serviço do desgoverno e da roubalheira que destrambelhou as necessidades vitais básicas da nação brasileira.

Há uma barafunda geral no setor de moradia, na segurança pública, no mercado de trabalho, no custo de vida, na saúde pública, na educação, no transporte, na previdência social. Não há um canto, uma porta, um balcão em que não tenham metido a mão.

O mal do Cabra da Peste Luladina, hoje mais conhecido por Caduco-Ostentação é que o aparelhamento do Estado está criando quase arte-finalizando o Aparelho-Brasil.

RODAPÉ - O governo Bolsonaro quer desaparelhar o Estado. Tenta a desestatização. Mas, o ritmo das privatizações foi lento em 2019. Agora, daqui e dali, surgem sinais de que o governo quer porque quer vender 150 bilhões em 300 ativos este ano.

Mas o pináculo da luta inglória é que o governo precisa que o Congresso aprove as novas regras para agilizar o processo de desestatização. Inda que mal pergunte: o que você acha que o Congresso vai fazer por essa pátria amada, Brasil?!?

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