24 de fev. de 2020

PONTOS A PONDERAR...



01.
CARNAVALIZANDO
O mundo é um circo e o Brasil, um Carnaval. E no País do Futebol, tudo é assim como o Vasco é Vasco e o resto é o resto.

02.
POLITICALHA
Aqui nesse Brasil de eleições permanentes, os animais sociais estão à Direita, estão à Esquerda e estão à espreita. O Centro só aproveita a ocasião.

03.
ALTO LÁ!
Para a Esquerda e para a pior e maior parte do Centro, o governo Bolsonaro está à Direita, volver!

04.
EL CID EM TEMPO LEGAL
El Cid, terrivelmente traumatizado, saiu ontem do hospital e vai se recuperar em casa. Por acaso faziam cinco dias que estava convalescendo de sua tentativa tratoral de matar quem estivesse pela frente. Tempo legal para evitar a prisão em flagrante. El Cid Gomes está pronto pra outra.

05.
INDA QUE MAL PERGUNTE
Por que se pode chamar um homem de ‘machão’ sem problema algum, mas se chamar alguém de ‘mulherzinha’, leva pau a dar com pau?!? Epa, opa! Não se pode perguntar?!?

06.
CARNAVAL CEARENSE
Carnaval é festa. Para El Cid Gomes foi festim.

07.
LULAVAGEM, O CALUNIADOR

Não é que seja só tendenciosa, a grande mídia mendicante, aquela do jornalismo amestrado, é também muito mal intencionada. Escancarou manchetes dizendo que Lulavagem da Silva “não foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional” como Sérgio Moro queria.

Pois agora, o ministro da Justiça e Segurança está explicando na lata da imprensa esgotofeérica que não se trata nem se tratou disso em momento algum. “Ele não vai ser enquadrado na LSN por ofender Jair Bolsonaro. O que houve foi um pedido de inquérito por calúnia” – ensinou Moro.

Pô, para a grande mídia mendicante isso é pior do que ‘cortar’ da mãe. Moro teve que explicar para os ‘maus entendedores’:

“Houve uma confusão, já que quando há ameaça ao presidente temos requisitado inquérito com base no Código Penal e na Lei de Segurança Nacional. Nesse caso, porém, era calúnia. Não se faz referência à Lei de Segurança Nacional.”

Sergio Moro, falando para os perdigueiros do ainda jornal Folha de S. Paulo, disse mais:“A condição de ex-presidente não torna ninguém imune à lei. Então, o ex-presidente não tem imunidade para cometer crime contra honra contra quem quer que seja.”

Pronto, taí o Sérgio Moro mostrando que a luz no fim do túnel não é uma saída: é mesmo um trem que vem de lá.

De minha parte, acho que Sérgio Moro, do seu tempo de Curitiba pra cá, errou duas vezes: a primeira, quando deixou a sua notável carreira de juiz; a segunda, quando determinou que a cela do Lulavagem da Silva deveria ser na hotelaria da carceragem cinco estrelas da PF, na capital paranaense. Uma vez na Papuda, Lulavagem da Silva hoje já seria tido e havido como sócio majoritário do Marcola no PCC.

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