4 de fev. de 2019

A TERRÍVEL E DESALMADA DITADURA NA VENEZUELA

Resultado de imagem para NICOLÁS MADURO NÃO CONVOCOU ELEIÇÕESTenho parentes, familiares e amigos venezuelanos e na Venezuela. É, pois da Venezuela e sua terrível e desalmada ditadura que vou falar um pouco por aqui. 

É que neste domingo, expirou o 'ultimato' de países europeus que, sinalizava reconhecer a legitimidade do presidente interino, caso Maduro não convocasse novas eleições.
Pois, Maduro não convocou. E ainda bancou o He-Man, como se ele ainda tivesse a força: “Não aceito o ultimato de ninguém”, disse o poltrão dominador, em entrevista a um canal espanhol. Pena que a tal TV não era o canal da Uretra.
A PRESSÃO
Na verdade, o autoproclamado e já reconhecido por governos de tudo quanto é canto do mundo, Juan Guaidó, meteu mais pressão neste domingo pra cima do des/governo de Nicolás Maduro. 
Resultado de imagem para JUAN GUIADÓGuaidó confirmou que pediu ajuda humanitária à União Europeia e garantiu a proteção de ativos venezuelanos depositados no continente, enquanto os Estados Unidos “já estão mobilizando e transportando ajuda” ao país. 
Nesse meio tempo, a pressão internacional também aumentou com a recusa de Maduro em convocar novas eleições presidenciais. A coisa tá cada vez mais feia pros lados do chavista desenfreado.
A AJUDA VIRA ''INVASÃO ESTRANGEIRA''
Nesse domingo, Maduro ainda teve forças e caradurismo para pedir lealdade às Forças Armadas diante da possibilidade de chegada de ajuda humanitária. Tirou da cabeça dele e botou caraminholas em quem ainda lhe dá ouvidos, blasonando que a ajuda ''permite uma invasão estrangeira''.
Mas logo levou o troco de Guaidó que não deixou por menos: “Vamos exercer nossas competências para atender à crise, restabelecer a democracia e alcançar a liberdade”. E logo foi avisando que a ajuda humanitária deve começar a chegar nesta semana mesmo.

Resultado de imagem para AJUDA HUMANITÁRIA EUA Á VENEZUELAE deu o mapa da mina: uma “coalizão nacional e internacional” com três centros de armazenamento de remédios e alimentos: na Colômbia, na cidade de Cúcuta; no Brasil; e em uma ilha caribenha. Guaidó pediu no domingo mesmo que os militares ''cumpram seu dever e deixem a ajuda entrar no país''.


A AJUDA HUMANITÁRIA
Para enfrentar o colapso da Venezuela, o governo dos Estados Unidos está abrindo um corredor para envio de ajuda humanitária. Washington garante desde já US$ 20 milhões em alimentos e remédios para a Venezuela.

John Bolton, secretário de Segurança Nacional da Casa Branca, postou fotos de caixas de alimentos e remédios já empacotados e prontos para o embarque em direção à Venezuela.

Alimento e remédio é o que menos os venezuelanos têm e o que mais precisam hoje, sob o regime ditatorial que está caindo de Maduro. Caindo de podre.

A ideia de abrir um canal ou corredor humanitário foi respaldada prontamente pela Assembleia Nacional da Venezuela, de maioria opositora, e também por 14 países que integram o Grupo de Lima em diferentes comunicados. 
A CULPA DOS OUTROS

O ditador Maduro que, com o chavismo destrambelhou a Venezuela, determinou que oficiais das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (Fanb) e membros da Guarda Nacional fossem para a fronteira com a Colômbia, em Táchira, para supervisionar os postos fronteiriços.

O canalha está a fim de mostrar sua porção Che Guevara: "Eu prefiro morrer de pé, do que viver ajoelhado". Só que ele não foi lá para os tais postos fronteiriços; mandou os outros.

E assim é que, os generais e os milicos rasos de Maduro estão na Ponte Internacional Simón Bolívar, para assegurar a defesa da pátria. A ponte Simón Bolívar liga San Antonio del Táchira, na Venezuela, com Cúcuta, na Colômbia.

E Maduro que tirou o orgulho e a paz do seu povo, não permite que sequer lhe cheguem alimentos e remédios. Que os venezuelanos comam basura.
ULTIMATO

Al endurecerse y perderse, Maduro sin ternura não aceitou eleições livres no país. Resultado: França, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Portugal e Holanda estão reconhecendo Juan Guaidó como presidente interino do país; bem do jeito como já fizeram EUA e diversos países latino-americanos.
A Áustria entrou no grupo que dava um ultimato a Maduro para também reconhecer a presidência interina de Guaidó.

O malvado esperto Maduro quer agora a criação de um grupo internacional de discussão sobre o que chama de estratégia golpista. Quer conversa com Guaidó. Guaidó não quer papo com Maduro. A menos que seja  para determinar a realização de novas eleições presidenciais.
O QUASE OUTRO LADO
A Rússia criticou neste domingo o apoio a Guaidó. Putin pediu que a comunidade internacional “se concentre em ajudar a resolver os problemas da Venezuela sem qualquer interferência destrutiva externa”. Putin deve estar falando do próprio poder destrutivo da... Rússia.
Neste fim de semana, o Ministério das Relações Exteriores da China, que até aqui apoia Maduro, disse que espera continuar trabalhando com Caracas “não importa como a situação evolua”.

Quer dizer: se Maduro dançar, tanto faz. O que a ChIna quer é rosetar.

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