1 de fev. de 2020

PONTOS A PONDERAR


01.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
Em que favela de São Paulo, Lulavagem está residente e domiciliado desde que sua milícia suprema o tirou da cadeia?!?

02.
O MAL DO BRASIL
Se o Brasil tem a riqueza inigualável de sua fauna e sua flora que os países mais ricos e poderosos do mundo gostariam de ter, então a sua pobreza não é natural: é extraída das raízes da politicalha, maldição incurável que corrói e dizima o solo fértil da mãe gentil.

03.
OS DEMOLIDORES
Todo e qualquer passo que o governo tente dar no sentido de que o Brasil pare de gastar muito e muito mal, é obstruído pelos quadrilheiros Luladinos que não suportam a dor de não estar no centro do poder. Esperneiam, bradam, assassinam reputações, revoltam-se contra a desestatização, por que para eles o bom mesmo é que haja Estado demais. Quanto mais aparelhos estatais, mais ‘operadores’ de suborno e propina eles serão. Enxugar a máquina pública para eles é o triste a apavorante fim de sua demolidora especialidade: demolir, dizimar, desconstruir.

04.
FALTOU MATAR O VILÃO
O Ministério da Saúde adverte: O Brasil tem 12 casos suspeitos de coronavírus. Ah, tá. E ontem mesmo aqui no Brasil se deu uma morte violenta a cada 12 minutos. Foram 118 mortes, neste último dia de janeiro de 2020. Só faltou matarem o coronavírus. Cadê a histeria, cadê?!?

05.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
Quando Alexandre Frota e Zé do Breu saem para ir a um restaurante, quem é que anda em má companhia; e quem eles convidariam para jantar?!?

06.
MORO NO STF
Bolsonaro tá com o pé que é um leque para indicar Sérgio Moro para a vaga do decano curto Celso de Mello, no STF. Quer dizer está louco para não se reeleger em 2022.

07.
UM MONTE DE JUÍZES DE GARANTIAS
Não é nada, não é nada, não é nada mesmo: que cretinice é esta do tal juiz das garantias?!? A quem é que ele se presta?!? Pô, o modelito da Justiça Federal brasileira já tem juiz de garantia por tudo que é lado. Começa com a fase policial e desde aí o procedimento judicial é controlado pelo juiz federal de primeiro grau, pelo Tribunal Regional Federal, depois pelo Superior Tribunal de Justiça e, para quem quer e gosta, tudo acaba no Supremo Tribunal Federal. Para que, então, o tal juiz das garantias?!? O Brasil já tem sobrando quatro instâncias de garantias.

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