29 de jan. de 2020

PONTOS A PONDERAR...

01.
PÉROLAS LULÁTICAS...

No dia 28 de outubro de 2002, na sua primeira fala como presidente eleito, o hoje caduco-ostentação começava o ciclo de mentiras e enganações que depois de 'tirar milhões da miséria', deixou como legado13 milhões de desempregados:

“Ontem, o Brasil votou para mudar. O brasileiro votou sem medo de ser feliz, e a esperança venceu o medo”

E 13 anos depois do PT no poder, a corrupção e a lavagem de dinheiro público tinham vencido a esperança.

02.
SANTINI, O DESLUMBRADO
A demissão de Santini, chefe-substituto da Casa Civil de Onyx Lorenzoni de férias do quase nada que tem para fazer por lá, é o primeiro caso de ir parar no olho da rua pelo imperdoável pecado do deslumbramento. Gastou numa viagem de avião da FAB para a Índia o que não ganharia de salário em 10 anos de efetivos serviços prestados à nação.

03.
RAINHA DA INGLATERRA

A decisão de demitir sem pestanejar o deslumbrado sem-noção Santini sem antes ouvir Onyx Lorenzoni, é tida e havida na Esplanada dos Ministérios como um aceno de 'tchau e benção' para Lorenzoni, verdadeira rainha da Inglaterra do governo Bolsonaro.

04.
COMME D'HABITUDE
 Abraham Weintraub, o descontraído ministro da Educação, telefonou para o presidente Jair Bolsonaro garantindo que não houve “sabotagem” no Exame Nacional do Ensino Médio. Ah bom, então foi a velha incompetência de sempre. Comme d'habitude.

05.
FRAGA & MALTA
O episódio da tentativa de derrubada de Sérgio Moro serviu apenas para transformar Alberto Fraga, o 'conselheiro e amigão do peito' de Bolsonaro num arremedo lamentável de Magno Malta, sintetizado hoje a um ativo pastor-cantor. O diabo é que, além de tudo, Fraga não canta nada.

06.
ENTREMENTES...
Nesta terça-feira, Rogério Marinho, ministro da Previdência, anunciou a demissão do presidente do INSS, Renato Vieira. Marinho diz que a demissão foi 'a pedido'. Entrementes... Mais de 1,3 milhão de pedidos ao INSS estão sem análise há mais de 45 dias, prazo legal para resposta.

07.
Ó, MINAS GERAIS!
A coisa tá feia: se o mineiro não morre de chuva, morre de cerveja.

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