20 de jan. de 2020

PONTOS A PONDERAR...


01.
CHAMARISCO
Francamente, esse Franco Neto, cerdo da Vara do Trabalho em Sampa, é só um chamarisco para atrair o juiz de garantias.

02.
ESCARRO SOCIAL

Para o chororô dos Luladradores pela indicação e pelo ‘sim’ de Regina Duarte para a Secretaria da Cultura, o melhor resumo da ópera bufa veio da tucanagem, pelo Twitter: “Está reclamando de Regina Duarte no Ministério da Cultura? Se fosse com o PT seria o José de Abreu. ” 

Pô, aí também não! Seria cuspir na cara de todos os brasileiros de boa índole. Nem precisava. O Zé do Breu é o próprio escarro social.

03.
LULÁTILA, O DESAFORADO
Antes editei algo sobre o LulÁtila e os pobres. A sua frase debochativa e desaforada foi exatamente assim: “Não tem coisa mais fácil do que cuidar de pobre, no Brasil. Com R$ 10, o pobre se contenta”. Ela foi dita pelo Caduco-Ostentação em 14 de julho de 2009, durante a inauguração de obras de urbanização da orla das praias de Ponta Verde e Jatiúca, em Maceió, no reino das Alagoas de Collor e Renan Calheiros. E teve mais sádica ironia: “Rico, não. Por mais que você libere, quer sempre mais, nunca se conforma”, ele ainda completou com o que lhe deu na telha.

04.
A MÍDIA MENDICANTE VOLTA A ATACAR

A Mídia Mendicante que está vivendo maleporcamente sem as outrora fartas esmolas dos governos de todos os tipos e feitios desse país, volta a atacar. Voltam uma privica! Não cessa de praticar a sua modalidade predileta: atacar tudo que não tenha nada a ver com os doces e frutificantes anos de PT no poder.

Diz agora, aparentando surpresa, que a estagnação e o colapso dos sistemas de prestação de serviço do governo ‘’afetam a vida da população”.

E denunciam que instituições tipo INSS, Seguro Desemprego e ‘’serviços’’ da Receita ‘’falham em série’’.

Que falham... falham mesmo. O diabo é que eles não dizem que não poderia ser de outro jeito e maneira... Antes mesmo de Bolsonaro, Michel Temer já herdara o legado maldito do ‘aparelhamento’ Lulascado da máquina pública, de fio a pavio, de cabo a rabo.

O desastre é que hoje, atrás de cada balcão, sentado em 90% das cadeiras de cada organismo estatal, há um aspone, um ‘operador’, um cabo eleitoral inepto e mal-intencionado para o serviço público que precisaria prestar, mandando nos funcionários de carreira, concursados e aptos para exercer suas funções no organismo governamental.

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