19 de out. de 2018

O ATENTADO
A investigação da PF sobre o atentado a Bolsonaro aponta para o PCC. Assim ficou mais cômodo para o crime organizado que é o Estado brasileiro. O crime da rua é o culpado. O caso Celso Daniel também acabou assim: crime comum.

PLANO DE PODER
Como o plano de governo de HaHaHaddad, o mensageiro de Lula, é uma biruta de aeroporto fantasma, o PT usa o tempo de TV para assassinar reputações.

O DESESPERO

Depois de 15 anos de poder, o PT não perde apenas a eleição. O PT perde o controle do 'Mecanismo' que criou, em forma de aparelhamento do Estado. 

A maligna 'estratégia de coalizão pela governabilidade' criada por FHC e implantada paulatina e sistematicamente por Lula desde que, em janeiro de 2003 subiu a rampa do poder, está chegando ao fim. 

Isso encerra milhares de carreiras de chefetes do crime organizado infiltrados na máquina pública; milhares de bocas-ricas garantidas em cabides de emprego para cabos eleitorais, intelectualoides, artistas oportunistas, agentes comissionados, corretores da coisa pública. 

Para o PT e seus bajuladores insaciáveis, perder essa eleição é ficar de mãos abanando e esfacelados como centro organizador e financiador do movimento de cubanização da América Latina, da contaminação pelo Foro de São Paulo.

Perder essa eleição é desligar-se da fabricação de sindicatos pelegos; é perder o controle de mais de 200 corrosivos 'aparelhos' estatais. 

Para o PT e seus acólitos, perder essa eleição não tem nada a ver com o estreitamento da democracia: o desespero de perder essa eleição, por avacalhada que tenha sido, é pelo adeus ao poder de governar a grande mídia amestrada e as redes da esgotosfera.

Perder essa eleição é o desencanto de não poder mais sustentar os grandes showmícios de artistas 'engajados' nos custos estrambólicos de seus palcos iluminados, ou de suas obras literárias abençoadas pela Lei Rouanet. 

Para o PT e suas circunstâncias, perder essa eleição é voltar aos bancos escolares como aprendizes e não como reitores do universo enganador e destrutivo das universidades, ou como feitores do Ensino e da Educação de fio a pavio, de cabo a rabo. 

Para o PT e seus associados genéricos, perder essa eleição é ver desmoronar de vez o famigerado e aparelhado Brasil de Lula. É o fim de um ciclo malevolente.

Essa eleição vale mais por isso: pelo fim dessa desastrada fase da história brasileira. Vale mais por isso, do que um Brasil povoado por duas classes distintas de habitantes - pessoas e políticos - pode sonhar em termos de igualdades sociais e qualidade de vida.

RODAPÉ NOS FUNDILHOS - Atentai, ó brasileiros de boa índole para o perigo que vos ronda: logo depois dessa eleição, a Falange Malévola do Supremo, do alto de seus arrepios constitucionais, na primeira ocasião, libertará o Anticristo. A sua vingança será maligna. Ele vingar-se-á da vida pela desilusão de, um dia na Caatinga, ter nascido com a aparência, o jeito e o feitio de um ser humano.

NÃO SE DISTRAIA
Sempre que o PT e tudo e quanto ele representa não consegue alcançar as uvas, diz que elas 'estão verdes, não prestam'. O golpe do WhatsApp é mais perigoso do que parece. A ideia é 'melar' essa eleição que o Anticristo, lá da cadeia, transformou num circo. O PT tem interesse nisso; o PCC tem interesse nisso; os 'aparelhos' da máquina estatal e dos poderes constituídos têm interesse nisso; o Temer e seus asseclas, ainda com foro privilegiado, têm interesse nisso... Não se distraia. Estamos na antevéspera e à beira de um grande golpe.

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