13 de nov. de 2022

PONTOS A PONDERAR...

1ª Edição – 13 /NOV/ 2022

Por: Sérgio A.O. Siqueira

01.

SE...

Ah, se o Capitão fosse general...

02.

A PERERECA OBTUSA

E aí então, La HoHoHoffmann, a Perereca Pálida, membro viril do Gabinete da Transação, se mete de pata a ganso e diz que “não é papel das forças Armadas opinar sobre política”. Ela meteu o nariz chimbé na nota em que o Exército defende a liberdade de manifestação dos brasileiros.

Essa Medusa é uma obtusa. Liberdade não é política: é direito; é lei. É uma das três grandes verdades da democracia: liberdade de crença, liberdade de pensamento e liberdade de expressão.

Se alguém extrapolar no que pensa e acaba dizendo, pode pagar com cadeia por injúria, calúnia e/ou difamação. Isso está previsto no Código Penal que a cumpanherada tanto teme.

03.

O MANUAL E A LINHA EDITORIAL

Nos idos de 1979 estive no papel de repórter, transitando pela sucursal brasiliense do jornal O Globo. Merval Pereira, era o chefe de redação naquelas priscas eras. Dele recebi o Manual de Redação com as regras do que se chamava de ‘linha editorial’. Chamava e era mesmo a linha a ser seguida.

Coisa de seis meses depois, cansado de ler o preclaro livreto, pedi meu boné e me mandei para outras paragens. Fui ser por um bom tempo assessor de imprensa do Projeto Rondon, um dos braços do Ministério do Interior, ad/ministrado então por Mário Andreazza que, por ser coronel, não foi presidente da República.

É que naquele tempo, general não prestava continência para coronel, como hoje não presta para capitão.

RODAPÉ – O meu exemplar da linha editorial da sucursal brasiliense do hoje carcomido jornal O Globo está na estante do meu armário metido a biblioteca caseira. Volta e meia dou uma olhada naquelas bem traçadas linhas, para não deixar cair no esquecimento porque exerço o jornalismo há 55 anos cumprindo fielmente o meu inalienável respeito ao meu voto de pobreza.

04.

“A GLOBO IMPEDIA NOTÍCIAS

VERDADEIRAS SOBRE COVID”

A revista virtual Oeste que tem na sua sala de redação gente fina e aguda como Augusto Nunes, Guilherme Fiuzza, Ana Paula Henkel, Caio Coppolla, recém-saídos e retirados da ‘Rádio que virou TV’ – postou na edição que aí está para quem quer e gosta que ‘a Globo impedia a divulgação de notícias verdadeiras sobre Covid”.

A reportagem é, na verdade, no duro e na batata, uma denúncia da repórter Giovanna Mel, que trabalhou na Globo durante anos e anos.

A jornalista disse, em entrevista ao canal ‘Cara a Tapa, do YouTube, ter recebido diversas denúncias de falsos relatos de morte pela doença, mas, porém, todavia, contudo, a empresa determinava que os casos não fossem apurados. E Giovanna explicou, tintim por tintim para a jornalista youtubina Rica Perrone:  

 “Recebi denúncias de pessoas que estavam recebendo diagnóstico de covid, mas que haviam morrido de câncer, de acidente de carro. Eu mandava para amigos da Globo, e eles diziam: ‘Giovanna, a gente sabe, mas não podemos dar. Estamos recebendo denúncias, assim como você. Não podemos publicar isso’.”

Giovanna Mel, com doce amargura disse que ‘vários’ colegas pediram demissão da Globo por causa da cobertura jornalística sobre a pandemia. E a bem da conversa com Rica Perrone contou que “Aí, entrei no Instagram e percebi que precisava falar disso. E comecei a divulgar”.

E foi então que a coisa melou pra cima de Giovanna Mel. Já para quem continua sendo filho da pauta global e para o bem da cumpanherada do golpe urdido pela Nova Ordem Mundial e desferido pelos cortesãos da capa preta, com o auxílio do pandeiro luxuoso do consórcio da Imprensa Marrom, a pandemia foi culpa do Capitão ‘genocida’.

Um pouco e muito por isso mesmo, o Desengradeado que roubou e deixou roubar está voltando à cena dos crimes.

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